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23/10/2002
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08h32
O PM Adoniram Francisco dos Santos Júnior, 29, que fazia a segurança do filho do governador Geraldo Alckmin, não corre risco de morte.
Segundo o coordenador do PS do Hospital São Paulo, onde Santos Júnior está internado, ele sofreu fratura na sétima vértebra cervical. De acordo com o coordenador, não houve interferência neurológica.
O segurança está consciente. Não há previsão de alta. A polícia aguarda o depoimento de Santos Júnior.
Na noite de ontem, Thomaz Alckmin, 19, filho do governador, sofreu uma suposta tentativa de assalto na rua França Pinto, na Vila Mariana, zona sul de São Paulo, em frente à residência da namorada, Fabíola, 23.
Os dois policiais que faziam a escolta foram baleados. Diógenes Barbosa Paiva, 38, também foi levado ao Hospital São Paulo, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
Uma pessoa que mora perto do local, que preferiu não se identificar, disse ter ouvido cinco tiros. Ao sair, viu duas pessoas feridas e dois jovens que, na rua, gritavam por ajuda.
O Vectra ficou com os vidros estilhaçados. A testemunha disse que os atacantes estavam em um Peugeot prata. O Vectra onde estavam os seguranças foi recolhido pela polícia.
A cúpula da Secretaria da Segurança Pública se reuniu no 36 Distrito Policial (Paraíso), onde o caso foi registrado. Ninguém confirma oficialmente se o que ocorreu foi uma tentativa de sequestro, assalto ou atentado.
Segurança de filho de Alckmin não corre risco de morte
da Folha OnlineO PM Adoniram Francisco dos Santos Júnior, 29, que fazia a segurança do filho do governador Geraldo Alckmin, não corre risco de morte.
Segundo o coordenador do PS do Hospital São Paulo, onde Santos Júnior está internado, ele sofreu fratura na sétima vértebra cervical. De acordo com o coordenador, não houve interferência neurológica.
O segurança está consciente. Não há previsão de alta. A polícia aguarda o depoimento de Santos Júnior.
Na noite de ontem, Thomaz Alckmin, 19, filho do governador, sofreu uma suposta tentativa de assalto na rua França Pinto, na Vila Mariana, zona sul de São Paulo, em frente à residência da namorada, Fabíola, 23.
Os dois policiais que faziam a escolta foram baleados. Diógenes Barbosa Paiva, 38, também foi levado ao Hospital São Paulo, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
Uma pessoa que mora perto do local, que preferiu não se identificar, disse ter ouvido cinco tiros. Ao sair, viu duas pessoas feridas e dois jovens que, na rua, gritavam por ajuda.
O Vectra ficou com os vidros estilhaçados. A testemunha disse que os atacantes estavam em um Peugeot prata. O Vectra onde estavam os seguranças foi recolhido pela polícia.
A cúpula da Secretaria da Segurança Pública se reuniu no 36 Distrito Policial (Paraíso), onde o caso foi registrado. Ninguém confirma oficialmente se o que ocorreu foi uma tentativa de sequestro, assalto ou atentado.
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