Publicidade
Publicidade
08/11/2002
-
15h52
da Folha Online
A estudante Suzane von Richthofen, 19, filha do casal assassinado no último dia 31 em sua mansão, no Brooklin, zona sul de São Paulo, conheceu o namorado, Daniel Cravinhos, 21, no parque do Ibirapuera.
De acordo com a polícia, os pais da estudante foram assassinados porque não aceitavam o relacionamento amoroso de Suzane. Em depoimento ao DHPP (Departmaento de Homicídios e Proteção à Pessoa), ela disse que planejou o crime há dois meses, junto com Daniel, porque seria a única maneira de ficar com o namorado.
Daniel não tinha emprego fixo. Ele vendia aeromodelos e levava os aparelhos aos parque.
Suzane e Daniel namoravam havia três anos. Segundo promotores que acompanham o caso, os pais da estudante "toleravam" o relacionamento mas, nos últimos oito meses, queriam que a filha rompesse o namoro.
Suzane brigava com os pais frequentemente. O casal era conservador e não gostava, por exemplo, que a filha usasse saias curtas. Os pais também não deixavam o filho Andreas, 15, sair à noite.
No dia do crime, Suzane e Daniel levaram Andreas para um cibercafé. O adolescente colocou dois travesseiros enfileirados em sua cama e cobriu com um lençol para fingir que estava dormindo.
O casal foi morto a golpes de barras de ferro. Daniel e seu irmão, Cristian, 26, entraram na casa com Suzane e agrediram as vítimas, que dormiam na cama. Segundo a polícia, Suzane ficou em seu carro, estacionado na garagem, e não entrou no quarto para ver os pais mortos.
Filha de casal assassinado conheceu namorado no Ibirapuera
MILENA BUOSIda Folha Online
A estudante Suzane von Richthofen, 19, filha do casal assassinado no último dia 31 em sua mansão, no Brooklin, zona sul de São Paulo, conheceu o namorado, Daniel Cravinhos, 21, no parque do Ibirapuera.
De acordo com a polícia, os pais da estudante foram assassinados porque não aceitavam o relacionamento amoroso de Suzane. Em depoimento ao DHPP (Departmaento de Homicídios e Proteção à Pessoa), ela disse que planejou o crime há dois meses, junto com Daniel, porque seria a única maneira de ficar com o namorado.
Daniel não tinha emprego fixo. Ele vendia aeromodelos e levava os aparelhos aos parque.
Suzane e Daniel namoravam havia três anos. Segundo promotores que acompanham o caso, os pais da estudante "toleravam" o relacionamento mas, nos últimos oito meses, queriam que a filha rompesse o namoro.
Suzane brigava com os pais frequentemente. O casal era conservador e não gostava, por exemplo, que a filha usasse saias curtas. Os pais também não deixavam o filho Andreas, 15, sair à noite.
No dia do crime, Suzane e Daniel levaram Andreas para um cibercafé. O adolescente colocou dois travesseiros enfileirados em sua cama e cobriu com um lençol para fingir que estava dormindo.
O casal foi morto a golpes de barras de ferro. Daniel e seu irmão, Cristian, 26, entraram na casa com Suzane e agrediram as vítimas, que dormiam na cama. Segundo a polícia, Suzane ficou em seu carro, estacionado na garagem, e não entrou no quarto para ver os pais mortos.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice