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21/11/2002
-
21h57
O Ministério da Saúde liberor R$ 70 mil emergencialmente para combater a carência nutricional da população indígena no Rio Grande do Sul.
De acordo com a coordenadora geral de Política da Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Michele de Oliveira, esse valor, segundo ela, deverá ser aplicado nos próximos três meses, quando o ministério divulgará um plano que atenderá todas as áreas do país com mais de R$ 20 milhões.
Também participou do evento o relator para o direito à alimentação, água e terra rural da Organização das Nações Unidas, Flávio Valente. O relator da ONU, que visitou várias áreas indígenas no Rio Grande do Sul, disse que ficou impressionado com a situação de carência nutricional dos índios.
Essa é a primeira fase de um levantamento que a ONU está fazendo em todo o país. De acordo com Flávio Valente, o relatório deverá ficar pronto em abril do próximo ano e será apresentado à comissão dos Direitos Humanos das Nações Unidas, em Genebra.
A reunião foi coordenada pelo Procurador Regional dos Direitos do Cidadão da Procuradoria da República, Paulo Gilberto Cogo Leivas. De acordo com o procurador, há no Rio Grande do Sul cerca de 1.500 crianças em situação de carência nutricional.
Com Agência Brasil
Saúde libera R$ 70 mil para combater desnutrição de índios no RS
da Folha OnlineO Ministério da Saúde liberor R$ 70 mil emergencialmente para combater a carência nutricional da população indígena no Rio Grande do Sul.
De acordo com a coordenadora geral de Política da Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Michele de Oliveira, esse valor, segundo ela, deverá ser aplicado nos próximos três meses, quando o ministério divulgará um plano que atenderá todas as áreas do país com mais de R$ 20 milhões.
Também participou do evento o relator para o direito à alimentação, água e terra rural da Organização das Nações Unidas, Flávio Valente. O relator da ONU, que visitou várias áreas indígenas no Rio Grande do Sul, disse que ficou impressionado com a situação de carência nutricional dos índios.
Essa é a primeira fase de um levantamento que a ONU está fazendo em todo o país. De acordo com Flávio Valente, o relatório deverá ficar pronto em abril do próximo ano e será apresentado à comissão dos Direitos Humanos das Nações Unidas, em Genebra.
A reunião foi coordenada pelo Procurador Regional dos Direitos do Cidadão da Procuradoria da República, Paulo Gilberto Cogo Leivas. De acordo com o procurador, há no Rio Grande do Sul cerca de 1.500 crianças em situação de carência nutricional.
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