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28/01/2003
-
00h49
da Folha Online
Carregando um revólver calibre 38 e 105 balas, Edmar Aparecido Freitas, 18, invadiu nesta segunda-feira a escola onde estudou até o ano passado, atirou contra colegas e, em seguida, se matou. Oito pessoas ficaram feridas.
O crime, de motivação ainda desconhecida, ocorreu por volta das 14h30 na Escola Estadual Coronel Benedito Ortiz, em Taiúva (a 363 km a noroeste de São Paulo).
Segundo a Polícia Militar, o acusado disparou 14 tiros. Outras duas munições foram encontradas intactas no revólver. As outras 89 balas estavam no bolso do rapaz.
"A cena [na escola] era terrível. A gente nunca espera que uma coisa dessa ocorra", disse o soldado Rogério Donizete Pereira, do 33º Batalhão da Polícia Militar do interior, um dos primeiros a chegar na escola após o crime.
Os feridos são seis alunos, uma professora e o caseiro da escola. Duas pessoas foram socorridas em estado grave.
Freitas era considerado um bom aluno. A polícia ainda não sabe se a arma utilizada pertencia ao rapaz.
Durante busca realizada na casa de Freitas, de acordo com a polícia, foram encontradas armas, facas e revistas que teriam ligação com nazismo.
Segundo o soldado, o rapaz poderia ter tentado se vingar dos colegas.
"A motivação ainda é desconhecida, mas há comentários de que os alunos brincavam muito com ele porque era gordo. Parece que ele não gostava. Pode ter sido vingança", afirmou.
Crime
Segundo a polícia, Freitas pulou o muro da escola no horário de intervalo das aulas de recuperação. Cerca de 50 estudantes do ensino médio estavam no pátio.
Testemunhas disseram que o ex-aluno atirou a esmo. Antes de se matar, porém, teria perseguido um estudante que tentava se esconder nas proximidades da zeladoria.
Atirou contra o caseiro e depois atirou contra a própria cabeça.
Ex-aluno que atirou contra colegas carregava 105 balas de arma
LÍVIA MARRAda Folha Online
Carregando um revólver calibre 38 e 105 balas, Edmar Aparecido Freitas, 18, invadiu nesta segunda-feira a escola onde estudou até o ano passado, atirou contra colegas e, em seguida, se matou. Oito pessoas ficaram feridas.
O crime, de motivação ainda desconhecida, ocorreu por volta das 14h30 na Escola Estadual Coronel Benedito Ortiz, em Taiúva (a 363 km a noroeste de São Paulo).
Segundo a Polícia Militar, o acusado disparou 14 tiros. Outras duas munições foram encontradas intactas no revólver. As outras 89 balas estavam no bolso do rapaz.
"A cena [na escola] era terrível. A gente nunca espera que uma coisa dessa ocorra", disse o soldado Rogério Donizete Pereira, do 33º Batalhão da Polícia Militar do interior, um dos primeiros a chegar na escola após o crime.
Os feridos são seis alunos, uma professora e o caseiro da escola. Duas pessoas foram socorridas em estado grave.
Freitas era considerado um bom aluno. A polícia ainda não sabe se a arma utilizada pertencia ao rapaz.
Durante busca realizada na casa de Freitas, de acordo com a polícia, foram encontradas armas, facas e revistas que teriam ligação com nazismo.
Segundo o soldado, o rapaz poderia ter tentado se vingar dos colegas.
"A motivação ainda é desconhecida, mas há comentários de que os alunos brincavam muito com ele porque era gordo. Parece que ele não gostava. Pode ter sido vingança", afirmou.
Crime
Segundo a polícia, Freitas pulou o muro da escola no horário de intervalo das aulas de recuperação. Cerca de 50 estudantes do ensino médio estavam no pátio.
Testemunhas disseram que o ex-aluno atirou a esmo. Antes de se matar, porém, teria perseguido um estudante que tentava se esconder nas proximidades da zeladoria.
Atirou contra o caseiro e depois atirou contra a própria cabeça.
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