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21/09/2003
-
02h46
da Folha de S.Paulo
O presidente da Embratur, Eduardo Sanovicz, afirmou que as contratações realizadas em sua gestão são legais. Ele diz que a Anhembi não é uma "repartição pública" e, por isso, não tem obrigação de fazer concurso.
Ressaltou que ainda não foi citado para contestar a ação de responsabilidade por ato de improbidade administrativa e que, portanto, desconhece oficialmente o conteúdo da ação. Mas disse estar tranquilo e afirmou que irá se defender no momento oportuno.
Sanovicz disse que assumiu a empresa com 1.072 empregados, em janeiro de 2001. No ano anterior, ela havia fechado o balanço com um prejuízo de R$ 23 milhões e suas ações valiam R$ 2,01. Um ano depois, diz Sanovicz, a empresa tinha 394 empregados e fechava o ano com um lucro de R$ 2,7 milhões. As ações da empresa chegaram a valer R$ 100.
Segundo ele, houve um "ajuste gerencial" em 2001, quando mais de 700 pessoas foram dispensadas. Depois, surgiu a necessidade de "fazer reposições", que foram realizadas sem concurso.
Ele afirma que participou da negociação do acordo com o Ministério Público do Trabalho sobre a troca dos funcionários contratados sem concurso por outros, concursados.
Para Sanovicz, não há ilegalidade em contratações
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O presidente da Embratur, Eduardo Sanovicz, afirmou que as contratações realizadas em sua gestão são legais. Ele diz que a Anhembi não é uma "repartição pública" e, por isso, não tem obrigação de fazer concurso.
Ressaltou que ainda não foi citado para contestar a ação de responsabilidade por ato de improbidade administrativa e que, portanto, desconhece oficialmente o conteúdo da ação. Mas disse estar tranquilo e afirmou que irá se defender no momento oportuno.
Sanovicz disse que assumiu a empresa com 1.072 empregados, em janeiro de 2001. No ano anterior, ela havia fechado o balanço com um prejuízo de R$ 23 milhões e suas ações valiam R$ 2,01. Um ano depois, diz Sanovicz, a empresa tinha 394 empregados e fechava o ano com um lucro de R$ 2,7 milhões. As ações da empresa chegaram a valer R$ 100.
Segundo ele, houve um "ajuste gerencial" em 2001, quando mais de 700 pessoas foram dispensadas. Depois, surgiu a necessidade de "fazer reposições", que foram realizadas sem concurso.
Ele afirma que participou da negociação do acordo com o Ministério Público do Trabalho sobre a troca dos funcionários contratados sem concurso por outros, concursados.
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