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14/10/2003
-
17h53
da Folha Online
O líder comunitário Reginaldo Firmino Alves, 38, foi assassinado a tiros em João Pessoa (PB). Ele havia denunciado policiais e prestaria depoimento à Polícia Civil, como testemunha, sobre supostas agressões praticadas contra um colega.
O crime ocorreu no bairro Cristo Redentor, perto da casa da vítima, no final de semana. Alves teria sido baleado por ocupantes de uma moto.
Alves teria dito, em entrevista a uma rádio local, que testemunhara as agressões, por parte de policiais, contra o colega. A polícia investiga as causas do assassinato.
Mortes
Duas testemunhas de ações de supostos grupos de extermínio que agiriam no Nordeste foram assassinadas a tiros nos últimos dias, depois de conversarem com a relatora da ONU (Organização das Nações Unidas), Asma Jahangir, durante visita ao Brasil.
No último dia 9, o mecânico Gérson Jesus Bispo, 26, foi assassinado também por homens em uma moto quando deixava sua casa em Santo Antônio de Jesus (184 km de Salvador). Bispo havia dado depoimento à relatora da ONU há três semanas.
No último dia 27 do mês passado, Flávio Manoel da Silva, 33, foi assassinado a tiros disparados por dois encapuzados numa moto, a 30 metros de sua casa, em Pedras de Fogo (57 km de João Pessoa). Há dois anos, Silva sobreviveu a outro atentado, que o deixou com sequelas --perda de parte dos movimentos do corpo.
A relatora, que permaneceu no país de 16 de setembro até o último dia 8, colheu depoimentos e informações para elaborar um relatório sobre execuções sumárias.
Leia mais
Entenda o caso da morte de testemunhas de assassinatos
Homem que denunciou policiais é assassinado na Paraíba
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O líder comunitário Reginaldo Firmino Alves, 38, foi assassinado a tiros em João Pessoa (PB). Ele havia denunciado policiais e prestaria depoimento à Polícia Civil, como testemunha, sobre supostas agressões praticadas contra um colega.
O crime ocorreu no bairro Cristo Redentor, perto da casa da vítima, no final de semana. Alves teria sido baleado por ocupantes de uma moto.
Alves teria dito, em entrevista a uma rádio local, que testemunhara as agressões, por parte de policiais, contra o colega. A polícia investiga as causas do assassinato.
Mortes
Duas testemunhas de ações de supostos grupos de extermínio que agiriam no Nordeste foram assassinadas a tiros nos últimos dias, depois de conversarem com a relatora da ONU (Organização das Nações Unidas), Asma Jahangir, durante visita ao Brasil.
No último dia 9, o mecânico Gérson Jesus Bispo, 26, foi assassinado também por homens em uma moto quando deixava sua casa em Santo Antônio de Jesus (184 km de Salvador). Bispo havia dado depoimento à relatora da ONU há três semanas.
No último dia 27 do mês passado, Flávio Manoel da Silva, 33, foi assassinado a tiros disparados por dois encapuzados numa moto, a 30 metros de sua casa, em Pedras de Fogo (57 km de João Pessoa). Há dois anos, Silva sobreviveu a outro atentado, que o deixou com sequelas --perda de parte dos movimentos do corpo.
A relatora, que permaneceu no país de 16 de setembro até o último dia 8, colheu depoimentos e informações para elaborar um relatório sobre execuções sumárias.
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