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11/11/2003
-
07h30
da Folha Online
Um carro da Polícia Militar foi atacado a tiros quando fazia o policiamento no bairro de Lajeadinho, zona rural de Ibiúna, no interior de São Paulo, na noite da última segunda-feira (10).
Nenhum dos três soldados da Força Tática que estavam no veículo ficou ferido, mas o pára-brisas da Blazer ficou totalmente danificado. Os policiais chegaram a reagir. O agressor fugiu pelo mato e não foi localizado.
O caso foi registrado no Distrito Policial da cidade como tentativa de homicídio. Este foi o primeiro caso de atentado contra a polícia registrado na cidade.
Atentados
Desde o início da onda de ataques contra a polícia de São Paulo, no último dia 2, 25 acusados de envolvimento nas ações foram presos. Foram contabilizados mais de 40 atentados contra as polícia Civil e Militar e a Guarda Civil Metropolitana. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, seis casos foram esclarecidos.
Os ataques, atribuídos pela polícia ao PCC (Primeiro Comando da Capital), seriam uma forma de pressionar o governo contra o RDD (Regime Disciplinar Diferenciado), adotado nos presídios de Presidente Bernardes, Avaré e Taubaté, onde estão os líderes da facção. No RDD são impostas regras mais rígidas aos presos. Eles ficam em celas isoladas, não têm direito a visita íntima e só podem tomar banho de sol uma hora por dia.
Entre os suspeitos presos está Willian José da Silva, 20, filho de um integrante da facção criminosa, segundo a polícia. O pai do rapaz, José Ferreira da Silva, está detido na penitenciária Adriano Marrey, em Guarulhos (Grande São Paulo).
Carro da polícia é atacado a tiros em Ibiúna (SP)
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Um carro da Polícia Militar foi atacado a tiros quando fazia o policiamento no bairro de Lajeadinho, zona rural de Ibiúna, no interior de São Paulo, na noite da última segunda-feira (10).
Nenhum dos três soldados da Força Tática que estavam no veículo ficou ferido, mas o pára-brisas da Blazer ficou totalmente danificado. Os policiais chegaram a reagir. O agressor fugiu pelo mato e não foi localizado.
O caso foi registrado no Distrito Policial da cidade como tentativa de homicídio. Este foi o primeiro caso de atentado contra a polícia registrado na cidade.
Atentados
Desde o início da onda de ataques contra a polícia de São Paulo, no último dia 2, 25 acusados de envolvimento nas ações foram presos. Foram contabilizados mais de 40 atentados contra as polícia Civil e Militar e a Guarda Civil Metropolitana. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, seis casos foram esclarecidos.
Os ataques, atribuídos pela polícia ao PCC (Primeiro Comando da Capital), seriam uma forma de pressionar o governo contra o RDD (Regime Disciplinar Diferenciado), adotado nos presídios de Presidente Bernardes, Avaré e Taubaté, onde estão os líderes da facção. No RDD são impostas regras mais rígidas aos presos. Eles ficam em celas isoladas, não têm direito a visita íntima e só podem tomar banho de sol uma hora por dia.
Entre os suspeitos presos está Willian José da Silva, 20, filho de um integrante da facção criminosa, segundo a polícia. O pai do rapaz, José Ferreira da Silva, está detido na penitenciária Adriano Marrey, em Guarulhos (Grande São Paulo).
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