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26/03/2004
-
21h44
da Folha Online
Meteorologistas do Climerh (Centro Integrado de Meteorologia e Recursos Hídricos de Santa Catarina) estão monitorando o furacão que se formou a cerca de 440 km da costa sul do Brasil.
Denominado de furacão categoria 1, com ventos que variam de 118 km/h a 152 km/h, o fenômeno avança vagarosamente rumo ao continente e já provoca ventos no litoral de Santa Catarina.
Pescadores que estão no mar, próximos à costa, relatam que o furacão está provocando ventos de cerca de 80 km e ondas que passam de 3 metros de altura.
Segundo o meteorologista do Climerh Daniel Calearo, 22, o furacão pode atingir o continente. "Estamos monitorando. Existe a possibilidade dele chegar ao continente entre o final da madrugada e o início da manhã deste sábado", afirmou.
Apesar do fenômeno estar perdendo força, as rajadas de vento poderiam causar estragos. Por isso, o Climerh divulgou um aviso especial alertando a população para a possibilidade de ocorrência de temporais, rajadas de ventos e ressaca no mar.
Esta seria a primeira vez que meteorologistas constatam o aparecimento do fenômeno na região.
Furacões
Os furacões são medidos de acordo com a escala Saffir-Simpson, desenvolvida no começo dos anos 70 pelo engenheiro Herber Saffir e o diretor do Centro Nacional de Furacões dos EUA, Robert Simpson. A escala indica o potencial de destruição de um furacão levando em conta pressão mínima, vento e ressaca causada pela tormenta.
Os fenômenos são classificados em categorias que variam de 1 a 5. Na primeira categoria os ventos variam de 118 km/h a 152 km/h. Não causam danos a estruturas de construções, mas podem arrastar arbustos e árvores. Também podem causar pequenas inundações em vias costeiras e pequenos danos em marinas.
Já o furacão categoria 5 causa danos catastróficos, com ventos superiores a 250 km/h.
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Meteorologistas de SC monitoram furacão no Sul do Brasil
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Meteorologistas do Climerh (Centro Integrado de Meteorologia e Recursos Hídricos de Santa Catarina) estão monitorando o furacão que se formou a cerca de 440 km da costa sul do Brasil.
Denominado de furacão categoria 1, com ventos que variam de 118 km/h a 152 km/h, o fenômeno avança vagarosamente rumo ao continente e já provoca ventos no litoral de Santa Catarina.
Pescadores que estão no mar, próximos à costa, relatam que o furacão está provocando ventos de cerca de 80 km e ondas que passam de 3 metros de altura.
Cptec/Inpe |
Furacão no litoral sul do Brasil, segundo foto de satélite |
Apesar do fenômeno estar perdendo força, as rajadas de vento poderiam causar estragos. Por isso, o Climerh divulgou um aviso especial alertando a população para a possibilidade de ocorrência de temporais, rajadas de ventos e ressaca no mar.
Esta seria a primeira vez que meteorologistas constatam o aparecimento do fenômeno na região.
Furacões
Os furacões são medidos de acordo com a escala Saffir-Simpson, desenvolvida no começo dos anos 70 pelo engenheiro Herber Saffir e o diretor do Centro Nacional de Furacões dos EUA, Robert Simpson. A escala indica o potencial de destruição de um furacão levando em conta pressão mínima, vento e ressaca causada pela tormenta.
Os fenômenos são classificados em categorias que variam de 1 a 5. Na primeira categoria os ventos variam de 118 km/h a 152 km/h. Não causam danos a estruturas de construções, mas podem arrastar arbustos e árvores. Também podem causar pequenas inundações em vias costeiras e pequenos danos em marinas.
Já o furacão categoria 5 causa danos catastróficos, com ventos superiores a 250 km/h.
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