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27/03/2004
-
17h04
da Folha Online
A Marinha do Brasil alertou hoje as embarcações sobre o mau tempo devido à aproximação do ciclone raro ao litoral de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul.
Ontem, o Centro Nacional de Furações dos EUA classificou o fenômeno como um "furação categoria 1" (o mais fraco deles), na escala Safir Simpson (ventos entre 120 e 150 km/h), segundo a Defesa Civil do RS.
Mas o Cptec (Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos), do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), rejeita essa classificação e prefere tratar o fenômeno como um ciclone, o que provocaria ventos de 60 km/h a 70 km/h e chuva moderada.
Segundo a Rede de Estações de Climatologia Urbana de São Leopoldo, há o risco de que o ciclone atinja a costa entre 21h deste sábado e o começo da tarde de amanhã. O sul catarinense e o norte gaúcho seriam as áreas afetadas, mas a trajetória precisa de um ciclone é de difícil previsão.
Entre as características raras do ciclone, estaria a presença do chamado "olho", igual ao do furação, além da movimentação atípica (do oceano para a costa).
O 5º Distrito Naval da Marinha transmitiu alerta às embarcações na região informando sobre a ocorrência de ventos fortes com rajadas e ondas de até cinco metros.
O site da Defesa Civil do RS está monitorando a evolução do fenômeno, que pode se desviar e nem atingir o continente. Segundo o último boletim, o ciclone estava, por volta das 15h, a 220 km a leste da cidade de Torres (litoral gaúcho).
Marinha alerta barcos para chegada de ciclone ao sul do país
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A Marinha do Brasil alertou hoje as embarcações sobre o mau tempo devido à aproximação do ciclone raro ao litoral de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul.
Ontem, o Centro Nacional de Furações dos EUA classificou o fenômeno como um "furação categoria 1" (o mais fraco deles), na escala Safir Simpson (ventos entre 120 e 150 km/h), segundo a Defesa Civil do RS.
Mas o Cptec (Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos), do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), rejeita essa classificação e prefere tratar o fenômeno como um ciclone, o que provocaria ventos de 60 km/h a 70 km/h e chuva moderada.
Divulgação/Climatologia de São Leopoldo |
Imagem de satélite mostra ciclone raro no sul |
Entre as características raras do ciclone, estaria a presença do chamado "olho", igual ao do furação, além da movimentação atípica (do oceano para a costa).
O 5º Distrito Naval da Marinha transmitiu alerta às embarcações na região informando sobre a ocorrência de ventos fortes com rajadas e ondas de até cinco metros.
O site da Defesa Civil do RS está monitorando a evolução do fenômeno, que pode se desviar e nem atingir o continente. Segundo o último boletim, o ciclone estava, por volta das 15h, a 220 km a leste da cidade de Torres (litoral gaúcho).
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