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01/04/2004
-
19h27
da Folha Online
O acusado pelo assassinato do executivo da Shell Zera Todd e de sua mulher, Michelle Staheli, em novembro do ano passado no Rio, foi preso na madrugada desta quinta-feira ao tentar pular o muro de uma residência localizada no mesmo condomínio da Barra da Tijuca (zona oeste) onde o casal foi morto.
Segundo a Secretaria da Segurança, Jossiel Conceição dos Santos, 20, confessou o crime ao delegado Carlos Henrique Machado, da Delegacia de Homicídios. A arma do crime, um pé-de-cabra, foi encontrada no condomínio, também conforme a secretaria.
Santos era caseiro em um imóvel vizinho ao do casal morto.
Investigação
O casal foi golpeado enquanto dormia. Zera Todd, um executivo da Shell, morreu no mesmo dia. Michelle, quatro dias depois.
Em fevereiro, a Justiça autorizou a quebra do sigilo telefônico de suspeitos de envolvimento no assassinato. A quebra de sigilo de 14 linhas telefônicas foi pedida pelo Ministério Público Estadual.
Agentes do FBI acompanham as investigações.
Nada foi roubado da casa dos Staheli na ocasião do crime. Os portões não foram arrombados. A polícia também não encontrou vestígio de sangue pela residência, mesmo depois de usar luminol, substância capaz de revelar sinais de sangue após o lugar ser lavado.
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Acusado por morte de casal foi preso ao pular muro de residência
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O acusado pelo assassinato do executivo da Shell Zera Todd e de sua mulher, Michelle Staheli, em novembro do ano passado no Rio, foi preso na madrugada desta quinta-feira ao tentar pular o muro de uma residência localizada no mesmo condomínio da Barra da Tijuca (zona oeste) onde o casal foi morto.
Reprodução |
Casa do casal Staheli, em condomínio do Rio |
Santos era caseiro em um imóvel vizinho ao do casal morto.
Investigação
O casal foi golpeado enquanto dormia. Zera Todd, um executivo da Shell, morreu no mesmo dia. Michelle, quatro dias depois.
Em fevereiro, a Justiça autorizou a quebra do sigilo telefônico de suspeitos de envolvimento no assassinato. A quebra de sigilo de 14 linhas telefônicas foi pedida pelo Ministério Público Estadual.
Agentes do FBI acompanham as investigações.
Nada foi roubado da casa dos Staheli na ocasião do crime. Os portões não foram arrombados. A polícia também não encontrou vestígio de sangue pela residência, mesmo depois de usar luminol, substância capaz de revelar sinais de sangue após o lugar ser lavado.
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