Marina Rosenfeld
Karina Costa (colaboração)
especial para o GD
Um morador da pequena cidade de Tanabi, no interior de São
Paulo, tem vencido o desemprego vendendo espaço publicitário
no seu próprio corpo. Com mais de 20 logomarcas de
estabelecimentos comerciais tatuados em suas costas, braços
e peito, o desempregado de 32 anos, tem ganhado cerca de R$
1,3 mil por mês para hospedar os anúncios.
A idéia surgiu há dois anos, quando ele tatuou
a logomarca da ótica de um amigo. Hoje, das 31 tatuagens,
20 são comercializadas. Além da ótica,
há logos de marcas de lojas de presentes, de informática,
supermercado e até de uma concessionária de
veículos.
Para cada tatuagem é cobrado de R$ 70 a R$ 200. A
ótica de seu amigo é o maior cliente e paga
R$ 600 por mês. Segundo os comerciantes, o retorno é
garantido. Para veicular os anúncios, o morador caminha
sem camisa pelas ruas da cidade. Se o cliente não pagar
pela publicidade, ele tatua um “X” em cima da
tatuagem.
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