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capital humano
07/06/2006
Mais da metade dos professores aprovam sistema de cotas

 

Marina Rosenfeld
especial para o GD

Mais de 50% dos professores de quatro universidades aprovam o sistema de cotas raciais e sociais para ingresso de alunos nas instituições. Entre aqueles que já deram aula para cotistas, o índice sobe para 66%.

Os dados são da pesquisa Três Anos de Cotas realizada pelo Programa da Cor, do Laboratório de Políticas Públicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). O estudo envolveu 558 professores dos cursos de Direito, Engenharia Civil, Medicina, História e Pedagogia das universidades federais de Alagoas (Ufal) e de Brasília (UnB), além das estaduais da Bahia (Uneb) e do Rio de Janeiro (UERJ). Os professores responderam questionários sobre nove pontos, desde a avaliação do sistema de cotas, convívio inter-racial na universidade, posição em relação às cotas raciais e sociais, até o desempenho dos alunos. As instituições que participaram da pesquisa têm o sistema de cotas há três anos.

Mais da metade dos entrevistados (52%) se declarou a favor das cotas, mas os índices são diferentes entre os professores das instituições. Na Uneb, 73% são favoráveis e na Ufal, apenas 35%. Entre os professores que já deram aula para cotistas – 45% dos entrevistados -, o percentual a favor aumenta para 66%. Em relação à pergunta sobre racismo na universidade, 46% dizem que existe. O percentual sobe para 53% na UnB e cai para 35% na UERJ.

Dos 251 professores que já deram aula para cotistas, 74% disseram que o desempenho dos alunos é bom ou muito bom.

Já na avaliação do sistema de cotas, 80% dos professores responderam que o nível acadêmico da instituição continuou igual, 10% disseram que melhorou e os outros 10%, que piorou.

   

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