Marina Rosenfeld
Karina Costa (colaboração)
especial para o GD

Profissionais com conhecimento no segmento de jóias têm encontrado boas oportunidades de emprego, num mercado que só em 2006 movimentou R$ 4,5 bilhões e, atualmente, emprega mais de 380 mil pessoas no país.

Os dados, da Associação dos Joalheiros do Estado de São Paulo, apontam crescimento de 5% em relação a 2005 e um aumento de 35% nas exportações de pedras, jóias, bijuterias e folheados, totalizando US$ 1,2 bilhão no ano passado.

O volume de negócios tem levado várias empresas a investir cada vez mais em pesquisa e formação. Para absorver parte dessa demanda, a Universidade Veiga de Almeida, no Rio de Janeiro, criou a graduação tecnológica Design de Jóias. O curso é o primeiro no estado a se estruturar com caráter de graduação e a possuir uma incubadora de empresas para ajudar a alavancar os projetos.

O programa parte de uma linha imaginária do tempo, que conta a história das jóias, desde a joalheria egípcia, até os dias de hoje.

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