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capital humano
09/11/2006
Qualidade de vida de funcionário melhora com um abraço por dia

 

Marina Rosenfeld
Karina Costa (colaboração)
especial para o GD

A frieza e a distância causadas pela vida moderna e pelas novas tecnologias têm reduzido significativamente o tempo de contato físico entre as pessoas. Para eliminar o fenômeno “inércia do afastamento”, a Confraria Britânica do Abraço Corporativo, um grupo europeu focado na melhoria de vida, está trazendo a teoria do abraço para o Brasil.

Trata-se dos mesmos princípios defendidos pela psiquiatra e pedagoga norte-americana Kathleen Keating (autora do best-seller “A Terapia do Abraço”), para quem o toque físico é imprescindível nas relações humanas.

A confraria prega a instituição do “minuto do abraço” nas empresas, em que todos os funcionários se abraçam por um determinado tempo. Conversas telefônicas, reuniões e até brigas são interrompidas, pelo menos por um minuto.

O grupo, que nasceu em meados dos anos 90, surgiu de uma iniciativa de profissionais europeus das áreas de recursos humanos e administração para melhorar a socialização no universo corporativo. Uma década depois, a Teoria do Abraço já chegou à África do Sul e Austrália e agora à América Latina, por meio de seu representante no Brasil, o consultor em recursos humanos Ary Itnem Witacker.

Na semana passada, o consultor brasileiro saiu pela Avenida Paulista com um cartaz com a frase “Dá um abraço?” para sensibilizar profissionais da região sobre a importância do abraço para uma qualidade de vida melhor.

Uma pesquisa feita na Europa com empresas que adotaram a idéia mostrou resultados bastante positivos. Notou-se uma redução de 28% no número de pedidos de dispensas médicas; 37% na quantidade de funcionários com sintomas de estafa e 45% de aumento no rendimento individual.

   

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