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capital humano

10/06/2008


Estudo rev
ela que telefone celular perturba sono
dos jovens

 

Os jovens que usam em excesso seus telefones celulares têm mais dificuldade para dormir e sofrem de estresse e fadiga, segundo um estudo divulgado pela Academia Americana da Medicina do Sono em Westchester (EUA).

O relatório observou 21 jovens entre 14 e 20 anos, com boa saúde e sem problemas de sono, que foram divididos em dois grupos, um de controle (três homens e sete mulheres) e um experimental (três homens e oito mulheres).

O grupo de controle realizou menos de cinco chamadas diárias e/ou enviou cinco mensagens de texto ao dia. O grupo experimental realizou mais de 15 chamadas e/ou enviou 15 mensagens de texto. Em seguida, os participantes tiveram que responder a um questionário sobre seus hábitos de sono e seu estilo de vida.

Os jovens que usavam o telefone de forma excessiva mostraram um estilo de vida descuidado, maior consumo de bebidas estimulantes, dificuldades para dormir, além de maior suscetibilidade ao estresse e à fadiga.

"O uso do telefone celular está se tornando cada vez mais comum. Os jovens se sentem pressionados a estar interligados durante todo o tempo", afirmou Gaby Badre, médico da Academia de Sahlgren em Gothenburg, na Suécia, e autor da pesquisa.

"Parece existir uma relação entre o uso intenso dos celulares e uma conduta que compromete a saúde, como o cigarro, os estimulantes e o álcool", acrescenta. Segundo o médico, o sono noturno é importante para os jovens e deveria ser de aproximadamente nove horas.

"É necessário conscientizar os jovens sobre os efeitos do uso excessivo dos celulares em seus padrões de sono, sobre os riscos para a sua saúde assim como sobre os problemas cognitivos e de atenção", afirma.

da Efe, em Washington
Folha Online

Consumo de tabaco pode estar relacionado à perda
de memória


O consumo de tabaco pode estar vinculado a um maior risco de perda da memória em pessoas de idade avançada, segundo relatório divulgado hoje pela revista "Archives of Internal Medicine".

De acordo com uma análise incluída no relatório, a dependência do tabaco pode ser um fator de risco de demência. Mas o próprio documento adverte que um estudo mais detalhado sobre o vínculo e a faculdade do pensamento, a aprendizagem e a memória é difícil em adultos de idade avançada porque muitos participantes não concluem a pesquisa ou morrem em resultado de doenças relacionadas ao tabaco.

A conclusão sobre o perigo do fumo na função cognitiva é de um estudo realizado por um grupo de cientistas liderado por Séverine Sabia, do Instituto Nacional da Saúde e Pesquisa Médica, em Villejuif, França.

Os pesquisadores analisaram dados médicos de 10.308 funcionários públicos ingleses com idades entre 35 e 55 anos, cujos hábitos de consumo de tabaco foram registrados de 1985 a 1988 e depois entre 1997 e 1999.

Um total de 5.388 participantes fez testes de memória, raciocínio, vocabulário e fluência oral entre 1997 e 1999. Desse grupo, 4.659 foram submetidos aos mesmos exames cinco anos depois.

Na primeira série de testes, os fumantes figuravam no grupo de menor rendimento cognitivo em comparação com aqueles que nunca haviam consumido tabaco.

Por outro lado, quem tinha abandonado o cigarro no começo do estudo viu sua capacidade oral e de vocabulário serem reduzidas em 30% frente aos não-fumantes. Mas pessoas que deixaram de fumar durante a pesquisa melhoraram hábitos que poderiam prejudicar a saúde: consumiam menos álcool, mais frutas e verduras e praticavam mais atividades físicas. Além disso, quem parou de fumar melhorou a memória e aumentou o vocabulário, assim como a fluência oral.

Segundo os cientistas, o estudo é importante porque as pessoas que têm problemas cognitivos na idade adulta podem avançar mais rapidamente para um quadro de demência.

da Efe, em Washington
Folha Online

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