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capital humano
22/01/2007
Sem Steve Jobs, valor da Apple seria US$ 20 bi menor, dizem analistas

 

Caso de falsificação de documentos ameaça principal executivo da empresa


A Apple deverá descobrir que seu ativo mais valioso é uma coisa que a empresa não consegue proteger por meio de patentes ou da confidencialidade: seu principal executivo e fundador, Steve Jobs.

Se Jobs deixasse a empresa, as ações da Apple cairiam 25% ou mais, dizem analistas. Isso ceifaria cerca de US$ 20 bilhões do valor de mercado da Apple.
"Seria uma catástrofe", disse Gene Munster, analista da Piper Jaffray & Cos., que mantém a classificação de ""acima da média do mercado" para as ações da Apple desde junho de 2004. "Seria quase impossível substituí-lo", afirmou.

A dependência da fabricante de computadores em relação a seu principal executivo foi ilustrada pelos acontecimentos da última semana de dezembro passado, quando os papéis da Apple chegaram a cair até 5,8% após a publicação "The Recorder" ter noticiado que a empresa falsificara documentos para antedatar opções de ações.

Em 29 de dezembro, a companhia disse que sua própria investigação, encabeçada por um diretor, o ex-vice-presidente dos EUA Al Gore, eximiu Jobs de qualquer delito. Isso atenuou as preocupações de que Jobs poderia ter de deixar o cargo e fez com que as ações registrassem alta de 4,9%.

O relatório de Gore, porém, pode não ser suficiente para absolver Jobs aos olhos das autoridades reguladoras e do Departamento de Justiça, disse James Post, professor da Universidade de Boston.

Jobs pode estar mais estreitamente vinculado às perspectivas da Apple do que qualquer outro principal executivo arrolado entre os 500 maiores pela revista "Fortune", disse Charlie Wolf, analista da Needham & Co. Inc. O valor da Apple pode cair em até um terço se Jobs deixar a empresa, disse.

"Ele tem a percepção mais apurada do mundo quando se trata de definir não apenas o design mas os recursos que vão atrair o maior número de pessoas", disse Wolf.

Nos últimos cinco anos, Jobs, 51, consolidou sua imagem de principal estilista tecnológico do mercado com o iPod, que se tornou o aparelho mais vendido nos EUA. E transformou os sisudos lançamentos de produtos em eventos badalados.


Connie Guglielmo
Da Bloomberg
Notícia publicada na Folha de S.Paulo

   

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