Marina
Rosenfeld
Karina Costa (colaboração)
especial para o GD
Com o aumento do número de crematórios e a
diminuição de enterros em lápides, alguns
cemitérios americanos estão preocupados com
o seu futuro. Como se manter sem recursos tem sido uma das
grandes discussões. Por isso, muitos deles resolveram
apostar num novo tipo de negócio.
Desfiles de cães, aulas de observação
de pássaros, concertos de jazz aos domingos, brunches
com chefes de cozinha famosos, festas de Dia das Bruxas no
crematório e até mesmo um calendário
de nus são algumas das formas que os cemitérios
encontraram para arrecadar verba. Um jantar com mordomos simulando
a última ceia a bordo do Titanic foi o ponto máximo
do cemitério Laurel Hill, no Broolyn, onde algumas
das vítimas do acidente estão enterradas.
No Cemitério do Congresso, em Washington, que tem
200 anos, uma banda marcial com 70 membros fez serenata no
túmulo de um compositor famoso. O cemitério
de 13 hectares também serve de parque para os cães,
que correm entre as lápides. Os proprietários
pagam US$ 125 por ano pelo privilégio - uma política
que até o momento rendeu US$ 80 mil.
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