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10/04/2007
Federações, empresas e associações apóiam Selo Trânsito Seguro

 

Erika Vieira

“O prefeito Gilberto Kassab lançou o programa Cidade Limpa, nós também queremos a cidade limpa do sangue dos motociclistas”, declarou Roberto Scaringella, presidente da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) ao abrir a cerimônia de entrega de certificação do Selo Trânsito Seguro.

Seis empresas de motofrete receberam ontem o certificado por comprovarem a adoção de medidas de segurança a seus funcionários. “Essas seis empresas é um bom indicativo. O esperado é que elas terão sucesso e nada convence mais do que o sucesso. O sucesso é um bom exemplo como estimulante”, fala Frederico Bussinger, Secretario de Transportes.

A proposta é que as instituições públicas e privadas apenas contratem serviços de motofrete que possuem o selo. Já apóiam a iniciativa grandes federações como Instituto Ethos, Fundação Carlos Chagas, FECOMERCIO, FEBRABAN e Fundação Vanzolini. Além das empresas Unilever, American Life Seguros, Roland Berger Consultoria, Custom Comércio e Importações e ZMG Corretora de Seguros.

Também há adesão da Abram (Associação Brasileira de Motociclistas), Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares), Setcesp (Sindicato das empresas de transportes de cargas de São Paulo e região) e a Federação de Motoclubes de São Paulo que incentivarão a disseminação do selo entre os associados.

Outra categoria que pretende implantar as normas de segurança dentro do quadro de funcionários é a AmBev (Companhia de Bebidas das Américas) e a ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, que possuem uma frota própria de motociclistas.

A criação do selo decorreu do alto número de acidentes com motoqueiros na cidade de São Paulo. Diariamente 25 são acidentados e um morre, segundo dados do Hospital das Clínicas. “Sabemos que esse selo não vai resolver todos os problemas, mas é uma resposta a todos esses índices”, diz Scaringella. “O selo é apenas uma parte, não adiante se os contratantes não respeitar”, ressaltou Bussinger.

A entrega do selo marca um processo de fiscalização educativa da atividade de motofrete. As punições para as empresas possuidoras do selo que não conseguirem cumprir as determinações de segurança (oferecer seguro de vida, convênio de saúde, convênio de revisão mecânica das motos, auxílio extra por afastamento em caso de acidentes, treinamento específico para motociclistas, equipamentos de proteção, etc) não será com multas, mas sim em auxílio de educação para corrigirem as falhas.

”Há médio e longo prazo esse programa não será apenas um selo, mas um processo econômico que gerará benefício econômico. Vamos transformar o selo em um bem desejável a todos”, acredita um dos criadores do programa, Eduardo Biavati, assessor da diretoria da CET.

Veja como ganhar o selo.
Veja as empresas que aderem ao Selo Trânsito Seguro
Nós matamos motoqueiros
Cidade limpa?

   

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