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Dia 12.11.02

 

Associação espera reduzir pela metade casos de acidentes de trabalho

A Associação Brasileira para Prevenção de Acidentes (Abpa) espera reduzir em 50% o número de mortes no trabalho até 2003, em relação 1998. Em 2001, foram registrados 368 mil acidentes contra 339 mil, em 2000. A queda significa uma economia R$ 2 bilhões ao País. "A redução colabora para melhorar a imagem do País e também reduz o risco Brasil", diz o presidente da Abpa, Mauro Daffre.

A elevação na meta, fixada em 25%, há cinco anos, foi anunciada ontem no IX Encontro Nacional de Saúde, Segurança e Meio Ambiente (Enassna). Durante o evento foi divulgado que os acidentes de trabalho diminuíram 6% no ano passado. Segundo Daffre, a queda nos acidentes, inclusive os fatais, tem ligação com o pacto fechado, em 1996, entre empregadores, trabalhadores e governo federal. Além disso, a segurança no trabalho é um item importante e de destaque nos projetos de responsabilidade social das empresas atualmente.

O resultado do trabalho da comissão está entre as propostas do encontro que serão entregues ao presidente eleito, Luiz Inácio Lula da silva (PT). A Abpa acredita que o setor receberá atenção especial do presidente eleito por Lula da Silva, quando metalúrgico, ter sido vítima de acidente no trabalho ao perder um dedo da mão esquerda.

Leia mais:
    - Meta mais ambiciosa para diminuir óbitos

 

 
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Meta mais ambiciosa para diminuir óbitos

A Associação Brasileira para Prevenção de Acidentes (Abpa) espera reduzir em 50% o número de mortes no trabalho até 2003, em relação 1998. A elevação na meta, fixada em 25%, há cinco anos, foi anunciada ontem no IX Encontro Nacional de Saúde, Segurança e Meio Ambiente (Enassna), o mais importante encontro do setor no País, que ocorre até amanhã no município de Santos, litoral de São Paulo. No encontro foi divulgado que os acidentes de trabalho diminuíram 6% no ano passado.

Em 2001, foram registrados 368 mil acidentes contra 339 mil, em 2000. A queda significa uma economia R$ 2 bilhões ao País. "A redução colabora para melhorar a imagem do País e também reduz o risco Brasil", diz o presidente da Abpa, Mauro Daffre.

Segundo ele, a queda nos acidentes, inclusive os fatais, tem ligação com o pacto fechado, em 1996, entre empregadores, trabalhadores e governo federal. "Os esforços foram somados e todos atuam com o mesmo peso nas decisões da comissão", diz. Daffre cita que hoje a segurança no trabalho é um item importante e de destaque nos projetos de responsabilidade social das empresas.

O resultado do trabalho da comissão está entre as propostas do encontro que serão entregues ao presidente eleito, Luiz Inácio Lula da silva (PT). "É uma experiência positiva e que pode colaborar com o novo governo dentro do pacto social", diz Daffre.

Daffre acredita que o setor receberá atenção especial do presidente eleito por Lula da Silva, quando metalúrgico, ter sido vítima de acidente no trabalho ao perder um dedo da mão esquerda.

Do total de acidentes registrados no ano passado, 283,1 mil ocorreram dentro das empresas; 38,9 mil no trajeto para o trabalho e os 17,4 mil são doenças ocupacionais, como os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (Dort).

Entre as doenças profissionais, a redução chegou a 10,89% em relação ao ano 2000. Já os casos fatais, que em 1998 somavam 3.896 óbitos, baixou para 2.557, em 2001. Para Daffre, os bons resultados decorrem do esforço das entidades e empresas, a dedicação dos profissionais de segurança e a eventos úteis ao setor, como o que ocorre em Santos e que reúne representantes dos empresários, trabalhadores e governo. O ministro do Trabalho e Emprego, Paulo Jobim Filho, participa do Enassma. Durante o encontro 60 empresas que reduziram em 20% os acidentes serão premiadas.

(Gazeta Mercantil - 12/11/02)

 

 
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