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Projetos
melhoram a qualidade de vida de idosos
Uma das maiores
preocupações dos especialistas é preservar
a autonomia e a qualidade de vida dos maiores de 60 anos. Para atender
a demanda, novos serviços estão surgindo. O mercado
imobiliário, por exemplo, investe na construção
de condomínios para a terceira idade. Esses apart-hotéis
ainda são poucos e custam caro, mas a tendência é
proliferarem.
Entre as características
desses empreendimentos, estão pisos antiderrapantes para
evitar quedas, corrimãos nos banheiros e botões de
alarme nos apartamentos para chamar o plantão 24 horas de
enfermagem. Diversas casas de repouso também se sofisticaram.
Mas para ter acesso a esse atendimento cinco estrelas, é
preciso desembolsar uma quantidade razoável todo mês.
Por isso, para garantir a qualidade de vida do contingente de pessoas
com boa ou má saúde, aposentadoria minguada ou sem
rendimento suficiente para sobreviver, algumas iniciativas têm
surgido no país para suprir a demanda. Em Santos (SP), por
exemplo, um projeto criado há sete anos virou lar para 40
pessoas em quatro "repúblicas" para moradores que
viviam na rua, em cortiços ou com sérios conflitos
familiares.
Abrigados em
imóveis cedidos pela prefeitura, idosos acima de 50 anos
e que ganham menos de dois salários mínimos dividem
as despesas com luz, água e alimentação e participam
de reuniões para resolver conflitos e discutir a administração
do lugar. Pagam cerca de R$ 60 por mês. E como sentir-se útil
é um desejo dos idosos e um antídoto contra a solidão,
os moradores têm garantido o acesso ao lazer.
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para à velhice
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