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saúde
07/03/2007
Dia da mulher mais saudável para a mãe paulistana

Erika Vieira

A mulher paulistana se caracteriza por ser moderna, competitiva e independente. Mas não é apenas esse lado que se destaca, a maternidade também é marca das cidadãs de Sampa. Maternidade que se torna cada dia mais saudável, de acordo com a Secretária Municipal de Saúde.

Existem em torno de 5.462.914 mulheres na cidade de São Paulo, segundo a Fundação Seade isso corresponde a 9% a mais em relação ao número de homens. Por ano, são feitos cerca de 99.500 partos só na rede pública. Para atender melhor essas mães foi criado o programa Rede de Proteção á Mãe Paulistana. “O programa inovou porque monitora de perto as pacientes. Ele funcionando mostra que somos capazes de monitorar e acompanhar as pessoas que a gente cuida”, fala a Secretária Municipal de Saúde, Maria Aparecida Orsini.

As Unidades Básicas de Saúde (UBS) foram interligadas para garantir atendimento pré-natal a todas gestantes. Pelo sistema on-line é possível rastrear todos os leitos disponíveis em maternidades, encaminhando a mulher para o local no qual encontrará vaga, diminuindo assim a peregrinação de hospital a hospital na hora do parto.

“A gestante tem que ter informação à exaustão sobre o parto e tem que encontrar isso na UBS”, diz a secretária. Por isso, a mulher que procura a rede pública para fazer o pré-natal recebe acompanhamento até depois que o bebê nasce, através das visitadoras que levam um enxoval para a criança e auxilia a todos procedimentos. Como por exemplo, agendar a primeira consulta médica do recém nascido.

Após isso, um cartão magnético é entregue para que a mamãe possa pegar ônibus gratuitamente para levar o bebê ao médico. ”Esse programa mostra que é possível fazer junção dos recursos do SUS, não só financeiros, mas também humanos”, declara Maria Aparecida Orsini.

Todos os demais programas de orientação sexual e planejamento familiar fizeram com que número de mães adolescentes caísse de uma concentração de 16,7% em 2000 para 14,7% do total de nascimentos em 2005. Enquanto que um levantamento do Seade aponta crescimento das mães com mais de 35 anos, passando de 9,2%, em 1980, para 13,8% deste total atualmente.

   
 
 
 

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