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29/09/2005
-
11h21
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
O crescimento das exportações na Alemanha devem começar a sentir a partir de 2006 os efeitos das altas dos preços do petróleo, informou nesta quinta-feira a DIHK (sigla em alemão da Confederação Alemã de Câmaras de Indústria e Comércio).
Neste ano, as exportações alemãs devem crescer 7%, chegando a 780 bilhões de euros (R$ 2,08 trilhões), enquanto em 2006, o crescimento deve ficar em 6%, chegando a cerca de 830 bilhões de euros (R$ 2,22 trilhões), segundo a DIHK.
"A causa da desaceleração é o enfraquecimento da conjuntura econômica mundial. Os preços elevados do petróleo diminuem o crescimento dos motores da economia mundial, EUA e China", segundo comunicado da confederação.
O petróleo disparou em agosto, chegando a US$ 70,90. recorde na Bolsa Mercantil de Nova York, devido ao fechamento das instalações petrolíferas e das refinarias no golfo do México e do Texas (sul dos EUA) com a passagem dos furacões Katrina e Rita.
Mesmo com a desaceleração, o superávit comercial da Alemanha deve registrar novo recorde, ficando acima dos 160 bilhões de euros (R$ 428,4 bilhões) e, em 2006, superando os 170 bilhões de euros (R$ 455 bilhões). No ano passado, o superávit comercial do país ficou em 155,6 bilhões de euros (R$ 416,5 bilhões).
Com agências internacionais
Altos preços do petróleo irão afetar exportações na Alemanha
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da Folha Online
O crescimento das exportações na Alemanha devem começar a sentir a partir de 2006 os efeitos das altas dos preços do petróleo, informou nesta quinta-feira a DIHK (sigla em alemão da Confederação Alemã de Câmaras de Indústria e Comércio).
Neste ano, as exportações alemãs devem crescer 7%, chegando a 780 bilhões de euros (R$ 2,08 trilhões), enquanto em 2006, o crescimento deve ficar em 6%, chegando a cerca de 830 bilhões de euros (R$ 2,22 trilhões), segundo a DIHK.
"A causa da desaceleração é o enfraquecimento da conjuntura econômica mundial. Os preços elevados do petróleo diminuem o crescimento dos motores da economia mundial, EUA e China", segundo comunicado da confederação.
O petróleo disparou em agosto, chegando a US$ 70,90. recorde na Bolsa Mercantil de Nova York, devido ao fechamento das instalações petrolíferas e das refinarias no golfo do México e do Texas (sul dos EUA) com a passagem dos furacões Katrina e Rita.
Mesmo com a desaceleração, o superávit comercial da Alemanha deve registrar novo recorde, ficando acima dos 160 bilhões de euros (R$ 428,4 bilhões) e, em 2006, superando os 170 bilhões de euros (R$ 455 bilhões). No ano passado, o superávit comercial do país ficou em 155,6 bilhões de euros (R$ 416,5 bilhões).
Com agências internacionais
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