Publicidade
Publicidade
08/11/2005
-
12h58
CLARICE SPITZ
da Folha Online
A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, admitiu hoje que pode haver novo reajuste de GNV (Gás Natural Veicular) --utilizado em carros. Em suas palavras, um novo ajuste é "inexorável" e pode ocorrer por preço ou pela diminuição de quantidade de gás fornecida, uma vez que a capacidade de produção do insumo hoje no país é limitada.
Ela não deu prazos para o eventual reajuste e disse que o horizonte de tempo ocorrerá em função da demanda de gás natural.
"É inexorável que o ajuste se dê. Ou o mercado fica estagnado ou você tem um aumento de preço", afirma.
Segundo Rousseff, o preço do gás natural em relação ao álcool e à gasolina é baixo. Por outro lado, a falta de gás natural atualmente para suprir a demanda impede, por exemplo, a migração de usuários de álcool e gasolina para veículos com GNV.
"Não tem como deslocar os usuários porque não há gás natural. As condições para produzir mais gás hoje inexistem. Não há como fornecer mais gás natural veicular. O gás não dá em árvore."
O último reajuste de gás natural ocorreu em 1º de novembro, na segunda parcela do reajuste dos preços do gás natural produzido no Brasil e na Bolívia. O gás natural brasileiro foi reajustado em 5% e o gás boliviano em 10%.
Leia mais
Dilma diz que preço do álcool deve cair nos próximos anos
Para consultor, governo faz "estelionato" com gás porque teme apagão
Dilma defende mais investimento, mas nega conflito com Palocci
Especial
Leia mais sobre o GNV
Dilma admite novo reajuste de gás natural veicular
Publicidade
da Folha Online
A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, admitiu hoje que pode haver novo reajuste de GNV (Gás Natural Veicular) --utilizado em carros. Em suas palavras, um novo ajuste é "inexorável" e pode ocorrer por preço ou pela diminuição de quantidade de gás fornecida, uma vez que a capacidade de produção do insumo hoje no país é limitada.
Ela não deu prazos para o eventual reajuste e disse que o horizonte de tempo ocorrerá em função da demanda de gás natural.
"É inexorável que o ajuste se dê. Ou o mercado fica estagnado ou você tem um aumento de preço", afirma.
Segundo Rousseff, o preço do gás natural em relação ao álcool e à gasolina é baixo. Por outro lado, a falta de gás natural atualmente para suprir a demanda impede, por exemplo, a migração de usuários de álcool e gasolina para veículos com GNV.
"Não tem como deslocar os usuários porque não há gás natural. As condições para produzir mais gás hoje inexistem. Não há como fornecer mais gás natural veicular. O gás não dá em árvore."
O último reajuste de gás natural ocorreu em 1º de novembro, na segunda parcela do reajuste dos preços do gás natural produzido no Brasil e na Bolívia. O gás natural brasileiro foi reajustado em 5% e o gás boliviano em 10%.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice