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10/11/2005
-
10h58
da Folha Online
O TRT-SP (Tribunal Regional do Trabalho) da 2ª Região julga nesta quinta-feira o dissídio de greve envolvendo a Volkswagen e o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, filiado à CUT. Os trabalhadores da fábrica de São Bernardo da Volks entraram em greve no dia 29 de setembro para pressionar a montadora a melhorar a proposta de PLR (participação nos lucros e resultados).
No dia 23 de outubro os trabalhadores decidiram voltar ao trabalho e aguardar em atividade a decisão judicial sobre o pagamento da PLR.
A montadora oferecia com uma proposta de PLR base de R$ 5.000 para a produção de 208 mil veículos no ano. Já os trabalhadores reivindicavam uma PLR de R$ 5.500.
Além do valor da PLR, também está em discussão o desconto dos dias parados durante a paralisação. Calcula-se que 14 mil veículos deixaram de ser produzidos durante o movimento.
Segundo o sindicato, a montadora queria descontar 14 dias de trabalho do salário dos funcionários --referente aos dias parados. Para evitar o desconto, o sindicato recorreu à Justiça. O TRT-SP determinou então que a empresa pagasse os salários sem desconto até que a "questão seja dirimida no dissídio coletivo de greve, quando se deliberará quanto aos dias parados".
Especial
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TRT julga hoje greve na Volkswagen por PLR
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O TRT-SP (Tribunal Regional do Trabalho) da 2ª Região julga nesta quinta-feira o dissídio de greve envolvendo a Volkswagen e o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, filiado à CUT. Os trabalhadores da fábrica de São Bernardo da Volks entraram em greve no dia 29 de setembro para pressionar a montadora a melhorar a proposta de PLR (participação nos lucros e resultados).
No dia 23 de outubro os trabalhadores decidiram voltar ao trabalho e aguardar em atividade a decisão judicial sobre o pagamento da PLR.
A montadora oferecia com uma proposta de PLR base de R$ 5.000 para a produção de 208 mil veículos no ano. Já os trabalhadores reivindicavam uma PLR de R$ 5.500.
Além do valor da PLR, também está em discussão o desconto dos dias parados durante a paralisação. Calcula-se que 14 mil veículos deixaram de ser produzidos durante o movimento.
Segundo o sindicato, a montadora queria descontar 14 dias de trabalho do salário dos funcionários --referente aos dias parados. Para evitar o desconto, o sindicato recorreu à Justiça. O TRT-SP determinou então que a empresa pagasse os salários sem desconto até que a "questão seja dirimida no dissídio coletivo de greve, quando se deliberará quanto aos dias parados".
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