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02/05/2006
-
08h44
da Folha de S.Paulo
O presidente da Bolívia anunciou no dia 1º de maio de 2006 a nacionalização dos hidrocarbonetos
180 dias
É o prazo para as companhias estrangeiras que operam no país, como a Petrobras, regularizarem sua situação e se adaptarem a novas condições de exploração e comercialização
Posse do Estado
O Estado recupera a propriedade, a posse, o controle total e absoluto de todos os recursos hidrocarbonetos
Entrega da produção
A partir de 1º de maio de 2006, as empresas petrolíferas que atualmente realizam atividades de produção de gás e petróleo no país estão obrigadas a entregar toda a produção à estatal YPFB (Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos)
Controle da estatal
YPFB, como representante do Estado, assume a comercialização, definindo condições, volumes e preços, tanto para o mercado interno como para a exportação e industrialização
Quem poderá operar
Só poderão seguir operando no país as companhias que acatarem imediatamente as disposições do decreto de nacionalização, até o prazo de, no máximo, 180 dias
Controle dos campos
Para garantir a continuidade da produção, a estatal boliviana assumirá a operação dos campos das companhias que se negarem a acatar ou impedirem o cumprimento das regulamentações do decreto
Participação do Estado
Durante o período de transição (180 dias), o valor da produção se distribuirá da seguinte maneira: 82% para o governo e 18% para as companhias
Novos contratos
O Ministério de Hidrocarbonetos analisará caso a caso os investimentos realizados pelas companhias, custos de operação e rentabilidade obtida em cada campo. Os resultados servirão de base para a YPFB determinar a participação definitiva correspondente para as companhias nos novos contratos
Cadeia produtiva
O Estado recupera sua plana participação em toda a cadeia produtiva do setor de hidrocarbonetos no país
Petrobras
A estatal boliviana passa a ter controle de no mínimo 50% mais um das empresas Chaco, Andina, Transredes, Petrobras Bolivia, Refinación e Companhia Logística de Hidrocarburos de Bolivia.
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180 dias
É o prazo para as companhias estrangeiras que operam no país, como a Petrobras, regularizarem sua situação e se adaptarem a novas condições de exploração e comercialização
Posse do Estado
O Estado recupera a propriedade, a posse, o controle total e absoluto de todos os recursos hidrocarbonetos
Entrega da produção
A partir de 1º de maio de 2006, as empresas petrolíferas que atualmente realizam atividades de produção de gás e petróleo no país estão obrigadas a entregar toda a produção à estatal YPFB (Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos)
Controle da estatal
YPFB, como representante do Estado, assume a comercialização, definindo condições, volumes e preços, tanto para o mercado interno como para a exportação e industrialização
Quem poderá operar
Só poderão seguir operando no país as companhias que acatarem imediatamente as disposições do decreto de nacionalização, até o prazo de, no máximo, 180 dias
Controle dos campos
Para garantir a continuidade da produção, a estatal boliviana assumirá a operação dos campos das companhias que se negarem a acatar ou impedirem o cumprimento das regulamentações do decreto
Participação do Estado
Durante o período de transição (180 dias), o valor da produção se distribuirá da seguinte maneira: 82% para o governo e 18% para as companhias
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