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22/11/2006
-
10h54
da Folha Online
Um grupo de credores da companhia aérea americana Delta Air Lines iniciaram a formação de um grupo informal para dar apoio à oferta de compra feita pela US Airways, de cerca de US$ 8,78 bilhões, segundo reportagem desta quarta-feira do diário financeiro americano "The Wall Street Journal".
Em uma reunião realizada ontem com o Deutsche Bank e o Lehman Brothers Holdings, os credores foram aconselhados a considerar a oferta. Os dois bancos (que também estão entre os credores da empresa) procuram, assim, formar um segundo grupo capaz de exercer influência na reestruturação da Delta.
Os credores que se reuniram com os dois bancos representam cerca de 30% dos débitos da Delta. Atualmente, a reestruturação tem sido controlada por um comitê de credores os quais a empresa tem dívidas mais expressivas, diz a reportagem.
A US Airways pretende realizar uma auditoria sobre a Delta, para elaborar uma proposta de compra mais detalhada, mas a porta-voz da Delta, Thonnia Lee, disse na semana passada que a empresa pretende sair da concordata "como uma companhia independente".
Segundo pessoas próximas à negociação ouvidas pelo "WSJ", um segundo grupo com interesses diferentes poderia afetar o trabalho do comitê oficial de credores --que teme também as dificuldades que podem ser criados com uma fusão, desde problemas com a legislação antitruste à fusão dos quadros de funcionários.
Na próxima semana, o comitê oficial e representantes da Delta devem se encontrar com representantes da US Airways. A Delta deve apresentar seu plano de restruturação até meados de dezembro, diz o "WSJ".
O diretor-financeiro da Delta, Ed Bastian, disse na sexta-feira (17) que a empresa irá mostrar um plano que se provará melhor que a proposta da US Airways.
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US Airways faz oferta de US$ 8 bilhões pela Delta Air Lines
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a US Airways
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Credores da Delta apóiam oferta de compra de US$ 8,78 bi feita pela US Airways
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Um grupo de credores da companhia aérea americana Delta Air Lines iniciaram a formação de um grupo informal para dar apoio à oferta de compra feita pela US Airways, de cerca de US$ 8,78 bilhões, segundo reportagem desta quarta-feira do diário financeiro americano "The Wall Street Journal".
Em uma reunião realizada ontem com o Deutsche Bank e o Lehman Brothers Holdings, os credores foram aconselhados a considerar a oferta. Os dois bancos (que também estão entre os credores da empresa) procuram, assim, formar um segundo grupo capaz de exercer influência na reestruturação da Delta.
Os credores que se reuniram com os dois bancos representam cerca de 30% dos débitos da Delta. Atualmente, a reestruturação tem sido controlada por um comitê de credores os quais a empresa tem dívidas mais expressivas, diz a reportagem.
A US Airways pretende realizar uma auditoria sobre a Delta, para elaborar uma proposta de compra mais detalhada, mas a porta-voz da Delta, Thonnia Lee, disse na semana passada que a empresa pretende sair da concordata "como uma companhia independente".
Segundo pessoas próximas à negociação ouvidas pelo "WSJ", um segundo grupo com interesses diferentes poderia afetar o trabalho do comitê oficial de credores --que teme também as dificuldades que podem ser criados com uma fusão, desde problemas com a legislação antitruste à fusão dos quadros de funcionários.
Na próxima semana, o comitê oficial e representantes da Delta devem se encontrar com representantes da US Airways. A Delta deve apresentar seu plano de restruturação até meados de dezembro, diz o "WSJ".
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