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31/01/2007
-
19h02
da Folha Online
Sob o código CCIM3, estrearam com queda de 2,13% as ações da Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário. No final do pregão da Bovespa, elas eram vendidas a R$ 14,19 --o preço para quem comprou os papéis na operação de abertura de capital, neste mês, foi R$ 14,50, dentro das estimativas da empresa, de R$ 12 a R$ 16,50.
Como vendeu cerca de 36 milhões de ações ordinárias, a Camargo Corrêa conseguiu captar R$ 552 milhões. Mas a construção civil é apenas um dos seus ramos de atuação --o grupo também está nos segmentos têxtil, de cimento, calçados, siderurgia, gestão ambiental, concessões públicas em energia e transporte rodoviário.
Esta quinta-feira também foi o primeiro dia das ações da Rodobens no Novo Mercado da Bolsa brasileira. Negociados com o código RDNI3, os papéis ganharam 16,66%, atingindo 22,74.
Na oferta pública de ações realizada neste mês, a companhia --que é sediada na cidade de São José do Rio Preto, na região noroeste do Estado de São Paulo-- captou R$ 390 milhões, recursos que devem ser utilizados para comprar terrenos, lançar novos empreendimentos e financiar clientes. Foram vendidos 20 milhões de papéis ordinários a um preço unitário de R$ 19,50. Quando a operação foi lançada, a expectativa era que o preço ficasse entre R$ 17 e R$ 21.
A Rodobens é conhecida pelo crédito imobiliário, concedido em parceria com o Unibanco. Seus dois principais produtos são o "Sistema Fácil" e o "Plano Único".
Além do braço no mercado de construção civil --segmento que liderou as aberturas de capital na Bovespa no ano passado e promete se destacar também em 2007--, o grupo Rodobens tem empresas nos ramos financeiro (consórcios e seguros), de logística, locação e venda de veículos. Dentre os acionistas, estão o fundador do grupo, Waldemar de Oliveira Verdi, e seu filho, Waldemar Verdi Junior.
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Fabricantes de material de construção devem se destacar na Bovespa em 2007
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Camargo Corrêa
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Na estréia, ação da Camargo Corrêa cai 2,13%; a da Rodobens dispara 16,66%
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Sob o código CCIM3, estrearam com queda de 2,13% as ações da Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário. No final do pregão da Bovespa, elas eram vendidas a R$ 14,19 --o preço para quem comprou os papéis na operação de abertura de capital, neste mês, foi R$ 14,50, dentro das estimativas da empresa, de R$ 12 a R$ 16,50.
Como vendeu cerca de 36 milhões de ações ordinárias, a Camargo Corrêa conseguiu captar R$ 552 milhões. Mas a construção civil é apenas um dos seus ramos de atuação --o grupo também está nos segmentos têxtil, de cimento, calçados, siderurgia, gestão ambiental, concessões públicas em energia e transporte rodoviário.
Esta quinta-feira também foi o primeiro dia das ações da Rodobens no Novo Mercado da Bolsa brasileira. Negociados com o código RDNI3, os papéis ganharam 16,66%, atingindo 22,74.
Na oferta pública de ações realizada neste mês, a companhia --que é sediada na cidade de São José do Rio Preto, na região noroeste do Estado de São Paulo-- captou R$ 390 milhões, recursos que devem ser utilizados para comprar terrenos, lançar novos empreendimentos e financiar clientes. Foram vendidos 20 milhões de papéis ordinários a um preço unitário de R$ 19,50. Quando a operação foi lançada, a expectativa era que o preço ficasse entre R$ 17 e R$ 21.
A Rodobens é conhecida pelo crédito imobiliário, concedido em parceria com o Unibanco. Seus dois principais produtos são o "Sistema Fácil" e o "Plano Único".
Além do braço no mercado de construção civil --segmento que liderou as aberturas de capital na Bovespa no ano passado e promete se destacar também em 2007--, o grupo Rodobens tem empresas nos ramos financeiro (consórcios e seguros), de logística, locação e venda de veículos. Dentre os acionistas, estão o fundador do grupo, Waldemar de Oliveira Verdi, e seu filho, Waldemar Verdi Junior.
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