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02/03/2007
-
17h22
da Agência Lusa
Reunidos em assembléia geral extraordinária, os acionistas da Portugal Telecom (PT) votaram contra a alteração dos estatutos da companhia, colocando fim à intenção da rival Sonaecom de incorporar sua concorrente de maior porte.
Em 2006, a empresa do grupo Sonae ofereceu 9,5 euros por ação para comprar a PT, grupo que controla a operadora Vivo e que tem participação no portal UOL. Há duas semanas, a oferta foi melhorada para 10,50 euros por ação.
A Sonaecom condicionou sua proposta à alteração nas regras sobre o controle da PT. De acordo com os estatutos, é preciso ter 90% das ações da Portugal Telecom para controlá-la. A proposta votada --e rejeitada-- nesta sexta era de reduzir o percentual para 50% mais uma ação.
Placar
Para aprovar a alteração nos estatutos, era necessário a aprovação de dois terços dos acionistas. Porém, apenas 43,9% optaram por votar a favor da mudança.
Manifestaram-se contrariamente à alteração 46,58% do capital representado. O restante --9,52%-- se absteve. O Estado português, que tem direitos especiais na Portugal Telecom, uma ex-estatal, "aceitou o voto da maioria dos acionistas", disse o representante de Lisboa na assembléia geral.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Portugal Telecom
Acionistas barram e Portugal Telecom não será vendida
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Reunidos em assembléia geral extraordinária, os acionistas da Portugal Telecom (PT) votaram contra a alteração dos estatutos da companhia, colocando fim à intenção da rival Sonaecom de incorporar sua concorrente de maior porte.
Em 2006, a empresa do grupo Sonae ofereceu 9,5 euros por ação para comprar a PT, grupo que controla a operadora Vivo e que tem participação no portal UOL. Há duas semanas, a oferta foi melhorada para 10,50 euros por ação.
A Sonaecom condicionou sua proposta à alteração nas regras sobre o controle da PT. De acordo com os estatutos, é preciso ter 90% das ações da Portugal Telecom para controlá-la. A proposta votada --e rejeitada-- nesta sexta era de reduzir o percentual para 50% mais uma ação.
Placar
Para aprovar a alteração nos estatutos, era necessário a aprovação de dois terços dos acionistas. Porém, apenas 43,9% optaram por votar a favor da mudança.
Manifestaram-se contrariamente à alteração 46,58% do capital representado. O restante --9,52%-- se absteve. O Estado português, que tem direitos especiais na Portugal Telecom, uma ex-estatal, "aceitou o voto da maioria dos acionistas", disse o representante de Lisboa na assembléia geral.
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