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04/05/2007
-
20h45
da Folha Online
O banco Santander aumentou em 112% o volume de financiamentos imobiliários no primeiro trimestre deste ano, em comparação com os três primeiros meses de 2006. O número de contratos cresceu 107%, considerados os mesmos períodos. O crescimento é maior que o do mercado, que registrou aumento de 73% no volume de financiamentos de imóveis e 55% no número de contratos no primeiro trimestre de 2007, segundo dados da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança).
Até dezembro, o banco oferecerá ao mercado mais de R$ 3 bilhões para financiar a compra e a construção de imóveis, quase o dobro do volume disponibilizado em 2006, que totalizou R$ 1,6 bilhão. Em 2005, as alocações imobiliárias do Santander somaram R$ 630 milhões.
O crescimento, de acordo com o banco, deve-se ao lançamento de produtos inovadores e ao incremento do mercado. No ano passado, o Santander lançou novos produtos, com parcelas fixas, e expandiu sua atuação no Nordeste.
"A experiência internacional do Grupo Santander no crédito imobiliário acaba sendo vantajosa para os nossos clientes, porque podemos oferecer-lhes o que há de melhor em produtos de crédito imobiliário de um dos maiores grupos financeiros do mundo", afirmou Ana Isabel Perez, vice-presidente de Crédito Imobiliário.
Do volume total de crédito imobiliário disponibilizado no ano passado pelo Santander, R$ 1,1 bilhão foi destinado a pessoas físicas e R$ 500 milhões para empresários. Os Estados que registraram maior crescimento no volume de financiamentos de imóveis, em comparação com 2005, foram Rio Grande do Sul (53%) e São Paulo (44%), além do Distrito Federal (136%).
BB
O Banco do Brasil informou nesta sexta-feira que concluiu a fase de piloto do acordo operacional firmado com a Poupex (Associação de Poupança e Empréstimo) para oferecer linhas de financiamento imobiliário. A parceria permitiu ao BB antecipar a oferta do crédito imobiliário, enquanto se prepara para operar com linha própria. O acordo passou a vigorar na primeira quinzena de fevereiro, quando as agências do banco começaram a receber propostas de clientes interessados no financiamento de imóveis no Distrito Federal e de seus funcionários em todo o país.
O projeto foi aprovado pelo banco, que decidiu estender as contratações para as regiões Norte e Nordeste a partir desta segunda-feira (7). Em meados do mês de março, o Banco havia ampliado o atendimento para recebimento de propostas nos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Mais recentemente, no início do mês de abril, o BB passou a atuar também nos Estados do Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, além dos demais Estados da região Centro-Oeste.
O gerente-executivo de Crédito Imobiliário do Banco do Brasil, Denilson Gonçalves Molina, afirmou que a instituição priorizou reduzir o prazo para a concessão dos empréstimos durante a fase de testes. 'Avaliamos o piloto como muito positivo, pois o crédito imobiliário é bem diferente de outros tipos de financiamento, em que o cliente já sai com o dinheiro'.
O prazo médio para a liberação de recursos no BB, desde o momento da formalização da proposta até a assinatura do contrato, ficou 11,5 dias.
Durante a fase do projeto-piloto do financiamento imobiliário, o Banco do Brasil recebeu propostas de financiamento da ordem de R$ 53 milhões. Desse total, já foram liberados R$ 6,3 milhões --o que representa cerca de 20% das propostas em estudo.
A expectativa de desembolsos para 2007 pode chegar a R$ 650 milhões, o que representa volume de aproximadamente 10 mil contratos.
As taxas das linhas da Poupex disponíveis nas agências do BB vão variar de 10,49% a 12,00% ao ano, de acordo com o valor a ser financiado. O valor do empréstimo pode chegar a 80% do valor do imóvel e o prazo de pagamento é de 180 meses. Os financiamentos têm correção pela TR.
Após a criação da operação própria de financiamento, prevista para o segundo semestre deste ano, o BB vai operar com duas linhas para pessoa física --uma para aquisição de imóveis novos e usados e outra para construção de imóveis--, e duas para pessoas jurídicas: uma de financiamento à produção, destinado às construtoras e incorporadoras, e de uma linha para aquisição de imóveis.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre financiamento imobiliário
Santander dobra financiamentos imobiliários e BB expande crédito
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O banco Santander aumentou em 112% o volume de financiamentos imobiliários no primeiro trimestre deste ano, em comparação com os três primeiros meses de 2006. O número de contratos cresceu 107%, considerados os mesmos períodos. O crescimento é maior que o do mercado, que registrou aumento de 73% no volume de financiamentos de imóveis e 55% no número de contratos no primeiro trimestre de 2007, segundo dados da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança).
Até dezembro, o banco oferecerá ao mercado mais de R$ 3 bilhões para financiar a compra e a construção de imóveis, quase o dobro do volume disponibilizado em 2006, que totalizou R$ 1,6 bilhão. Em 2005, as alocações imobiliárias do Santander somaram R$ 630 milhões.
O crescimento, de acordo com o banco, deve-se ao lançamento de produtos inovadores e ao incremento do mercado. No ano passado, o Santander lançou novos produtos, com parcelas fixas, e expandiu sua atuação no Nordeste.
"A experiência internacional do Grupo Santander no crédito imobiliário acaba sendo vantajosa para os nossos clientes, porque podemos oferecer-lhes o que há de melhor em produtos de crédito imobiliário de um dos maiores grupos financeiros do mundo", afirmou Ana Isabel Perez, vice-presidente de Crédito Imobiliário.
Do volume total de crédito imobiliário disponibilizado no ano passado pelo Santander, R$ 1,1 bilhão foi destinado a pessoas físicas e R$ 500 milhões para empresários. Os Estados que registraram maior crescimento no volume de financiamentos de imóveis, em comparação com 2005, foram Rio Grande do Sul (53%) e São Paulo (44%), além do Distrito Federal (136%).
BB
O Banco do Brasil informou nesta sexta-feira que concluiu a fase de piloto do acordo operacional firmado com a Poupex (Associação de Poupança e Empréstimo) para oferecer linhas de financiamento imobiliário. A parceria permitiu ao BB antecipar a oferta do crédito imobiliário, enquanto se prepara para operar com linha própria. O acordo passou a vigorar na primeira quinzena de fevereiro, quando as agências do banco começaram a receber propostas de clientes interessados no financiamento de imóveis no Distrito Federal e de seus funcionários em todo o país.
O projeto foi aprovado pelo banco, que decidiu estender as contratações para as regiões Norte e Nordeste a partir desta segunda-feira (7). Em meados do mês de março, o Banco havia ampliado o atendimento para recebimento de propostas nos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Mais recentemente, no início do mês de abril, o BB passou a atuar também nos Estados do Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, além dos demais Estados da região Centro-Oeste.
O gerente-executivo de Crédito Imobiliário do Banco do Brasil, Denilson Gonçalves Molina, afirmou que a instituição priorizou reduzir o prazo para a concessão dos empréstimos durante a fase de testes. 'Avaliamos o piloto como muito positivo, pois o crédito imobiliário é bem diferente de outros tipos de financiamento, em que o cliente já sai com o dinheiro'.
O prazo médio para a liberação de recursos no BB, desde o momento da formalização da proposta até a assinatura do contrato, ficou 11,5 dias.
Durante a fase do projeto-piloto do financiamento imobiliário, o Banco do Brasil recebeu propostas de financiamento da ordem de R$ 53 milhões. Desse total, já foram liberados R$ 6,3 milhões --o que representa cerca de 20% das propostas em estudo.
A expectativa de desembolsos para 2007 pode chegar a R$ 650 milhões, o que representa volume de aproximadamente 10 mil contratos.
As taxas das linhas da Poupex disponíveis nas agências do BB vão variar de 10,49% a 12,00% ao ano, de acordo com o valor a ser financiado. O valor do empréstimo pode chegar a 80% do valor do imóvel e o prazo de pagamento é de 180 meses. Os financiamentos têm correção pela TR.
Após a criação da operação própria de financiamento, prevista para o segundo semestre deste ano, o BB vai operar com duas linhas para pessoa física --uma para aquisição de imóveis novos e usados e outra para construção de imóveis--, e duas para pessoas jurídicas: uma de financiamento à produção, destinado às construtoras e incorporadoras, e de uma linha para aquisição de imóveis.
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