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24/05/2007
-
14h17
da Agência Brasil
Anualmente a sonegação de impostos, contrabando, adulteração de combustíveis e outros crimes causam ao setor de derivados do petróleo prejuízos de cerca de R$ 2,6 bilhões. A preocupação com esses e outros temas foi assunto de debate durante o seminário "Distribuição de Combustíveis: Pontos cruciais para a moralização do setor", realizado em São Paulo.
O evento discutiu o processo de moralização e saneamento do setor de combustíveis no país, atualmente em curso, com foco nas particularidades do mercado paulista, um dos que apresentam o maior índice de irregularidade.
Dados do setor, divulgados durante o seminário, indicam que em todo o estado de São Paulo, existem atualmente mais de 200 postos clones, dos quais pelo menos cem copiam indevidamente a imagem da BR.
A sonegação de ICMS por esses postos chega a mais de R$ 91 milhões por ano. Para as distribuidoras idôneas, representa uma perda no faturamento de R$ 597 milhões por ano, além de um achatamento anual na margem de lucro da ordem de R$ 294 milhões.
Ao comentar os prejuízos para o setor varejistas, em particular para a Petrobras Distribuidora, Graça Foster ressaltou que a BR trabalha com o objetivo de conquistar o mercado pela eficiência econômica e empresarial, e pelo elevado padrão dos produtos e serviços ofertados.
"Somos líderes de mercado e o braço comercial da Petrobras. Portanto, temos a obrigação de estimular a reflexão e de buscar as melhores soluções para um importante segmento econômico, que gera milhares de empregos e responde por importante parcela da arrecadação de impostos no país", afirmou.
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O evento discutiu o processo de moralização e saneamento do setor de combustíveis no país, atualmente em curso, com foco nas particularidades do mercado paulista, um dos que apresentam o maior índice de irregularidade.
Dados do setor, divulgados durante o seminário, indicam que em todo o estado de São Paulo, existem atualmente mais de 200 postos clones, dos quais pelo menos cem copiam indevidamente a imagem da BR.
A sonegação de ICMS por esses postos chega a mais de R$ 91 milhões por ano. Para as distribuidoras idôneas, representa uma perda no faturamento de R$ 597 milhões por ano, além de um achatamento anual na margem de lucro da ordem de R$ 294 milhões.
Ao comentar os prejuízos para o setor varejistas, em particular para a Petrobras Distribuidora, Graça Foster ressaltou que a BR trabalha com o objetivo de conquistar o mercado pela eficiência econômica e empresarial, e pelo elevado padrão dos produtos e serviços ofertados.
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