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20/03/2001
-
15h19
PATRICIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
O novo ministro José Jorge (Minas e Energia) disse hoje que a Petrobras deverá encomendar o mais rápido possível outra plataforma para substituir a P-36, que produzia 80 mil barris de petróleo por dia.
Até que a nova plataforma fique pronta, o que levará de dois a três anos, a empresa deverá utilizar a P40, que possui capacidade para explorar 40 mil barris por dia. Outra alternativa, seria a utilização de navios, o que também significaria perda de produtividade com relação à P-36.
O ministro explicou que a queda na produtividade irá alterar a meta de produção da empresa até o final do ano que vem, mas não irá comprometer o objetivo de atingir a auto-suficiência no prazo de cinco anos.
José Jorge admitiu a existência de risco ambiental, uma vez que a plataforma afundou com 1,5 milhão de litros de petróleo.
Para prevenir o acidente, no entanto, o ministro informou que navios da Petrobras, com capacidade de retirar 2,2 milhões de litros de óleo estão preparados para qualquer vazamento, e os poços estão lacrados.
O ministro disse ainda que o acidente "foi um baque grave na imagem" da empresa. 'Cabe a nós levantar a cabeça. A Petrobras é o símbolo de alta tecnologia para o Brasil e para o mundo".
Sobre a possibilidade de demissão do presidente da empresa, Henri Pilippe Reichstul, José Jorge afirmou que "mais importante que mudar a diretoria e o presidente é tomar atitudes para que os acidentes não voltem a acontecer".
Nova plataforma só deverá ficar pronta em até três anos, diz ministro
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da Folha Online, em Brasília
O novo ministro José Jorge (Minas e Energia) disse hoje que a Petrobras deverá encomendar o mais rápido possível outra plataforma para substituir a P-36, que produzia 80 mil barris de petróleo por dia.
Até que a nova plataforma fique pronta, o que levará de dois a três anos, a empresa deverá utilizar a P40, que possui capacidade para explorar 40 mil barris por dia. Outra alternativa, seria a utilização de navios, o que também significaria perda de produtividade com relação à P-36.
O ministro explicou que a queda na produtividade irá alterar a meta de produção da empresa até o final do ano que vem, mas não irá comprometer o objetivo de atingir a auto-suficiência no prazo de cinco anos.
José Jorge admitiu a existência de risco ambiental, uma vez que a plataforma afundou com 1,5 milhão de litros de petróleo.
Para prevenir o acidente, no entanto, o ministro informou que navios da Petrobras, com capacidade de retirar 2,2 milhões de litros de óleo estão preparados para qualquer vazamento, e os poços estão lacrados.
O ministro disse ainda que o acidente "foi um baque grave na imagem" da empresa. 'Cabe a nós levantar a cabeça. A Petrobras é o símbolo de alta tecnologia para o Brasil e para o mundo".
Sobre a possibilidade de demissão do presidente da empresa, Henri Pilippe Reichstul, José Jorge afirmou que "mais importante que mudar a diretoria e o presidente é tomar atitudes para que os acidentes não voltem a acontecer".
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