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28/08/2001
-
07h16
CELESTINO VIVIAN
da Folha Online
O município de São Paulo registrou inflação de 1,38% na terceira quadrissemana de agosto. A taxa mostra tendência decrescente frente às duas quadrissemanas anteriores -1,51% na primeira e 1,48% na segunda.
As altas das tarifas públicas e dos itens que compõem o grupo despesas pessoais ainda pressionam os preços. O peso maior ficou novamente por conta do aumento das contas de luz, a maior alta entre os chamados preços administrados, que também incluem combustíveis, telefone, água e esgoto etc.
Também pode ter pesado no índice a maquiagem de produtos (redução de quantidade, peso ou tamanho). A questão vem sendo enfrentada pelo governo.
A inflação de 1,38% foi puxada pelo grupos habitação, com alta de 2,66%, e transportes, com alta de 1,22%.
Somente o grupo habitação, onde entra o aumento das contas de luz, contribuiu com mais da metade do índice de inflação (0,866 ponto percentual do índice de 1,38%).
Os mesmos grupos haviam liderado as altas na primeira quadrissemana (2,27% e 1,84%, respectivamente) e na segunda (2,47% e 1,90%)
Também subiram os preços dos grupos despesas pessoais (+1,01%), vestuário (0,90%), alimentação (+0,48%), saúde (0,42%) e educação (+0,23%).
O IPC (Índice de Preços ao Consumidor) da terceira quadrissemana supera as previsões da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), da USP, para o mês de agosto, de uma inflação próxima a 1,2%.
Neste ano, a inflação foi de 1,21% em julho, 0,85% em junho, 0,17% em maio, 0,61% em abril, 0,51% em março, 0,11% em fevereiro, e 0,38% em janeiro.
O IPC da Fipe mede a inflação para a faixa de renda familiar entre 1 e 20 salários mínimos.
A Fipe prevê que a inflação deverá fechar este ano em 5,5%. Em 2000, o IPC ficou em 4,38%.
Inflação volta a ceder e fica em 1,38% em São Paulo
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da Folha Online
O município de São Paulo registrou inflação de 1,38% na terceira quadrissemana de agosto. A taxa mostra tendência decrescente frente às duas quadrissemanas anteriores -1,51% na primeira e 1,48% na segunda.
As altas das tarifas públicas e dos itens que compõem o grupo despesas pessoais ainda pressionam os preços. O peso maior ficou novamente por conta do aumento das contas de luz, a maior alta entre os chamados preços administrados, que também incluem combustíveis, telefone, água e esgoto etc.
Também pode ter pesado no índice a maquiagem de produtos (redução de quantidade, peso ou tamanho). A questão vem sendo enfrentada pelo governo.
A inflação de 1,38% foi puxada pelo grupos habitação, com alta de 2,66%, e transportes, com alta de 1,22%.
Somente o grupo habitação, onde entra o aumento das contas de luz, contribuiu com mais da metade do índice de inflação (0,866 ponto percentual do índice de 1,38%).
Os mesmos grupos haviam liderado as altas na primeira quadrissemana (2,27% e 1,84%, respectivamente) e na segunda (2,47% e 1,90%)
Também subiram os preços dos grupos despesas pessoais (+1,01%), vestuário (0,90%), alimentação (+0,48%), saúde (0,42%) e educação (+0,23%).
O IPC (Índice de Preços ao Consumidor) da terceira quadrissemana supera as previsões da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), da USP, para o mês de agosto, de uma inflação próxima a 1,2%.
Neste ano, a inflação foi de 1,21% em julho, 0,85% em junho, 0,17% em maio, 0,61% em abril, 0,51% em março, 0,11% em fevereiro, e 0,38% em janeiro.
O IPC da Fipe mede a inflação para a faixa de renda familiar entre 1 e 20 salários mínimos.
A Fipe prevê que a inflação deverá fechar este ano em 5,5%. Em 2000, o IPC ficou em 4,38%.
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