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14/09/2001
-
10h34
da Reuters
Os preços aos produtores norte-americanos subiram em agosto, liderados por um forte aumento nos preços de gasolina, informou o governo nesta sexta-feira em um relatório mostrando que os preços no atacado na maioria das áreas da economia ficaram estagnados.
O Índice de Preços ao Produtor (PPI, na sigla em inglês) -uma medida bastante observada da inflação- subiu 0,4% em agosto, após uma queda de 0,9% em julho e junho, respectivamente, disse o Departamento de Trabalho.
Excluindo os preços de alimentos e energia os preços -o núcleo do índice- recuaram 0,1% após um avanço de 0,2 por cento em julho.
Economistas consultados pela Reuters previam um aumento nos preços ao produtor de 0,2% em agosto e uma alta de 0,1% no núcleo dos preços.
A alta nos preços de agosto -a maior desde a de 0,5% registrada em abril- foi resultado de um avanço de 1,1% por cento nos preços de bens de energia, que haviam caído em julho e junho.
Sem a energia, os preços da gasolina subiram 8,7%, após queda maciça de 17,7% em julho.
A coleta dos dados não foi afetada pelos ataques terroristas ocorridos na terça-feira nos Estados Unidos.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Preços no atacado subiram mais que o esperado nos EUA
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Os preços aos produtores norte-americanos subiram em agosto, liderados por um forte aumento nos preços de gasolina, informou o governo nesta sexta-feira em um relatório mostrando que os preços no atacado na maioria das áreas da economia ficaram estagnados.
O Índice de Preços ao Produtor (PPI, na sigla em inglês) -uma medida bastante observada da inflação- subiu 0,4% em agosto, após uma queda de 0,9% em julho e junho, respectivamente, disse o Departamento de Trabalho.
Excluindo os preços de alimentos e energia os preços -o núcleo do índice- recuaram 0,1% após um avanço de 0,2 por cento em julho.
Economistas consultados pela Reuters previam um aumento nos preços ao produtor de 0,2% em agosto e uma alta de 0,1% no núcleo dos preços.
A alta nos preços de agosto -a maior desde a de 0,5% registrada em abril- foi resultado de um avanço de 1,1% por cento nos preços de bens de energia, que haviam caído em julho e junho.
Sem a energia, os preços da gasolina subiram 8,7%, após queda maciça de 17,7% em julho.
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