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14/09/2001
-
10h51
MICHEL PAZ
da Folha Online
As vendas no varejo nos EUA tiveram em agosto o maior crescimento em quatro meses. Porém, o aumento das vendas pode ser temporário devido aos ataques terroristas que abalaram o país nesta semana.
As vendas cresceram 0,3% no mês passado, somando US$ 293,1 bilhões, informou o Departamento do Comércio. É o melhor resultado desde a alta verificada em abril (1,4%). Em julho, as vendas haviam registrado aumento de 0,2%. Excluindo-se automóveis, as vendas no varejo cresceram 0,5%.
Os dados ficaram dentro da estimativa média de analistas, que previam aumento de 0,3% para vendas no varejo e de 0,4% excluindo-se carros.
As vendas no varejo são um indicador-chave da confiança do consumidor.
Os dados divulgados esta manhã serão observados atentamente pelos economistas devido às possíveis pressões dos ataques em Nova York e Washington no gasto do consumidor.
Os gastos com consumo respondem a dois terços da economia norte-americana e tem evitado que o país entre em recessão. Os Federal Reserve (o Fed, banco central dos EUA) tem reunião agendada para 2 de outubro, e os números de hoje podem ajudar a instituição a avaliar se deve ou não cortar os juros antes disso.
Pesquisa preliminar da Universidade de Michigan, divulgada na segunda-feira, um dia antes dos atentados, mostra que o índice de confiança do consumidor recuou de 91,5 pontos em agosto para 83,6 pontos este mês -menor nível registrado desde novembro de 1993. A previsão dos economistas era de que o índice seria de 90,8 pontos.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Vendas no varejo nos EUA têm maior crescimento em quatro meses
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da Folha Online
As vendas no varejo nos EUA tiveram em agosto o maior crescimento em quatro meses. Porém, o aumento das vendas pode ser temporário devido aos ataques terroristas que abalaram o país nesta semana.
As vendas cresceram 0,3% no mês passado, somando US$ 293,1 bilhões, informou o Departamento do Comércio. É o melhor resultado desde a alta verificada em abril (1,4%). Em julho, as vendas haviam registrado aumento de 0,2%. Excluindo-se automóveis, as vendas no varejo cresceram 0,5%.
Os dados ficaram dentro da estimativa média de analistas, que previam aumento de 0,3% para vendas no varejo e de 0,4% excluindo-se carros.
As vendas no varejo são um indicador-chave da confiança do consumidor.
Os dados divulgados esta manhã serão observados atentamente pelos economistas devido às possíveis pressões dos ataques em Nova York e Washington no gasto do consumidor.
Os gastos com consumo respondem a dois terços da economia norte-americana e tem evitado que o país entre em recessão. Os Federal Reserve (o Fed, banco central dos EUA) tem reunião agendada para 2 de outubro, e os números de hoje podem ajudar a instituição a avaliar se deve ou não cortar os juros antes disso.
Pesquisa preliminar da Universidade de Michigan, divulgada na segunda-feira, um dia antes dos atentados, mostra que o índice de confiança do consumidor recuou de 91,5 pontos em agosto para 83,6 pontos este mês -menor nível registrado desde novembro de 1993. A previsão dos economistas era de que o índice seria de 90,8 pontos.
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