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14/09/2001
-
11h23
GABRIELLA ESPER
da Folha Online
Os negócios no mercado de câmbio esta manhã estão restritos a pequenas operações. Todo lote da moeda norte-americana negociado é absorvido com rapidez pelos investidores, que desde o atentado terrorista nos Estados Unidos procuram ainda mais proteção em dólar.
Neste último dia da semana, no entanto, o "hedge" pela moeda está menos intenso. Isso porque, ontem, os investidores já tomaram posições para se garantirem no final de semana.
Por conta disso, a pressão foi tanta que a moeda atingiu o patamar inédito do Plano Real de R$ 2,744 e obrigou o Banco Central a vender papéis cambiais para segurar as cotações.
Às 11h20, o dólar comercial subia 1,65%, a R$ 2,699 para compra e R$ 2,704 para venda. Até este horário, porém, a moeda oscilou entre alta de 0,82% (cotada a R$ 2,682, na mínima do dia) e valorização de 2,06% (R$ 2,715, na máxima).
Veja a cotação do dólar durante o dia
Leia mais no especial sobre os atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Dólar sobe 1,65%, para R$ 2,704; mercado tem poucos negócios
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Os negócios no mercado de câmbio esta manhã estão restritos a pequenas operações. Todo lote da moeda norte-americana negociado é absorvido com rapidez pelos investidores, que desde o atentado terrorista nos Estados Unidos procuram ainda mais proteção em dólar.
Neste último dia da semana, no entanto, o "hedge" pela moeda está menos intenso. Isso porque, ontem, os investidores já tomaram posições para se garantirem no final de semana.
Por conta disso, a pressão foi tanta que a moeda atingiu o patamar inédito do Plano Real de R$ 2,744 e obrigou o Banco Central a vender papéis cambiais para segurar as cotações.
Às 11h20, o dólar comercial subia 1,65%, a R$ 2,699 para compra e R$ 2,704 para venda. Até este horário, porém, a moeda oscilou entre alta de 0,82% (cotada a R$ 2,682, na mínima do dia) e valorização de 2,06% (R$ 2,715, na máxima).
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