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14/09/2001
-
12h24
da Reuters
Os economistas estão mais pessimistas com relação às previsões de crescimento da zona do euro para este ano. A queda na confiança se deve aos possíveis resultados dos ataques terroristas nos Estados Unidos na última terça-feira.
Pesquisa realizada pela agência Reuters, na quinta-feira, dia 12, ouviu 22 economistas, que disseram ter revisado para baixo suas estimativas para o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) dos 12 países que integram a zona do euro ainda este ano.
''Eu acredito que os eventos nos Estados Unidos terão um impacto negativo sobre o consumo privado, o que irá liderar um crescimento menor no PIB da região como um todo'', disse Klaus Weiner, do AM Generali Finanz.
Alguns dos economistas que não reduziram suas expectativas disseram estar perto de fazê-lo. 'Há um viés de baixa em nossos números. Estamos em um processo de revisar nossas previsões'' disse Ken Wattret, do BNP Paribas.
''A questão agora é o que os recentes acontecimentos significam para o crescimento. Nós não completamos nossa avaliação do risco'', completou o analista.
As previsões para o crescimento do PIB da zona do euro neste ano variaram entre 1,6% e 2%.
Ralph Solveen, do Commerzbank, um dos que prevêem um crescimento de 2%, disse que as observações agora são para as possíveis consequências dos ataques. ''Achamos que o risco para baixo para a economia mundial como um todo aumentou''.
''Mas estamos confiantes de que veremos uma recuperação nas economias européia e norte-americana até o final deste ano'', concluiu.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Crise nos EUA reduz previsão de crescimento da zona do euro
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Os economistas estão mais pessimistas com relação às previsões de crescimento da zona do euro para este ano. A queda na confiança se deve aos possíveis resultados dos ataques terroristas nos Estados Unidos na última terça-feira.
Pesquisa realizada pela agência Reuters, na quinta-feira, dia 12, ouviu 22 economistas, que disseram ter revisado para baixo suas estimativas para o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) dos 12 países que integram a zona do euro ainda este ano.
''Eu acredito que os eventos nos Estados Unidos terão um impacto negativo sobre o consumo privado, o que irá liderar um crescimento menor no PIB da região como um todo'', disse Klaus Weiner, do AM Generali Finanz.
Alguns dos economistas que não reduziram suas expectativas disseram estar perto de fazê-lo. 'Há um viés de baixa em nossos números. Estamos em um processo de revisar nossas previsões'' disse Ken Wattret, do BNP Paribas.
''A questão agora é o que os recentes acontecimentos significam para o crescimento. Nós não completamos nossa avaliação do risco'', completou o analista.
As previsões para o crescimento do PIB da zona do euro neste ano variaram entre 1,6% e 2%.
Ralph Solveen, do Commerzbank, um dos que prevêem um crescimento de 2%, disse que as observações agora são para as possíveis consequências dos ataques. ''Achamos que o risco para baixo para a economia mundial como um todo aumentou''.
''Mas estamos confiantes de que veremos uma recuperação nas economias européia e norte-americana até o final deste ano'', concluiu.
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