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14/09/2001
-
12h39
da Reuters
A agência internacional de classificação de risco Standard & Poor's (S&P) acredita que a incerteza dos investidores em consequência dos ataques aéreos ocorridos nos Estados Unidos na última terça-feira irá reduzir inevitavelmente o acesso de países emergentes aos mercados de capital internacionais.
A S&P avaliou que Brasil, Argentina, Turquia e Líbano terão pela frente grandes dificuldades para garantir o nível de suas reservas internacionais.
A agência está revisando os planos de contingência financeira dos formuladores de política nos países emergentes com necessidades de empréstimo no exterior.
"A S&P espera que os investidores se tornem mais avessos ao risco durante este período de elevada tensão política. É difícil prever por quanto tempo estas incertezas perdurarão, mas enquanto existirem, inevitavelmente elevarão o custo e reduzirão a disponibilidade de financiamento de dívida no exterior para muitos países emergentes'', explicou David Beers, diretor-gerente do grupo de Ratings Soberanos e Finanças Públicas Internacionais da Standard & Poor's.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Acesso de capital a mercados emergentes pode ser restrito, diz S&P
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A agência internacional de classificação de risco Standard & Poor's (S&P) acredita que a incerteza dos investidores em consequência dos ataques aéreos ocorridos nos Estados Unidos na última terça-feira irá reduzir inevitavelmente o acesso de países emergentes aos mercados de capital internacionais.
A S&P avaliou que Brasil, Argentina, Turquia e Líbano terão pela frente grandes dificuldades para garantir o nível de suas reservas internacionais.
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"A S&P espera que os investidores se tornem mais avessos ao risco durante este período de elevada tensão política. É difícil prever por quanto tempo estas incertezas perdurarão, mas enquanto existirem, inevitavelmente elevarão o custo e reduzirão a disponibilidade de financiamento de dívida no exterior para muitos países emergentes'', explicou David Beers, diretor-gerente do grupo de Ratings Soberanos e Finanças Públicas Internacionais da Standard & Poor's.
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