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14/09/2001
-
19h50
ELAINE COTTA
da Folha Online
A agência internacional de classificação de risco Moody's disse hoje que os impactos dos atentados terroristas que afetaram os EUA terão impactos limitados na economia mundial.
De acordo com o comunicado da agência, os riscos de haver uma prolongação da recessão mundial devido exclusivamente aos impacto dos atentados é bastante pequeno.
A agência não descarta que haja um impacto negativo no mercado financeiro num primeiro momento. Mas isso, destaca a Moody's, deve-se principalmente ao efeito psicológico que os ataques provocaram na autoconfiança norte-americana e não necessariamente a efeitos reais na economia.
"A ação conjunta dos bancos centrais deverá ser suficiente para equilibrar os temores de uma prolongada recessão econômica global'', destaca a nota da agência. No entanto, 'a prudência exige que os investidores rebaixem as previsões de crescimento dos EUA para o que resta de 2001''.
O Fed (Federal Reserve, banco central nos EUA) anunciou hoje um acordo com o banco central britânico para garantir a disponibilidade de recursos entre às instituições. O acordo foi o terceiro do tipo anunciado pelo BC norte-americano em dois dias.
O acordo prevê que o banco central britânico pode sacar até US$ 30 bilhões em troca de libras esterlinas. O Fed firmou acordos semelhantes com Banco do Canadá, no valor de US$ 10 bilhões, e com o BCE (Banco Central Europeu), no valor de US$ 50 bilhões.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Atentados terão pouco impacto na economia dos EUA, diz Moody's
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A agência internacional de classificação de risco Moody's disse hoje que os impactos dos atentados terroristas que afetaram os EUA terão impactos limitados na economia mundial.
De acordo com o comunicado da agência, os riscos de haver uma prolongação da recessão mundial devido exclusivamente aos impacto dos atentados é bastante pequeno.
A agência não descarta que haja um impacto negativo no mercado financeiro num primeiro momento. Mas isso, destaca a Moody's, deve-se principalmente ao efeito psicológico que os ataques provocaram na autoconfiança norte-americana e não necessariamente a efeitos reais na economia.
"A ação conjunta dos bancos centrais deverá ser suficiente para equilibrar os temores de uma prolongada recessão econômica global'', destaca a nota da agência. No entanto, 'a prudência exige que os investidores rebaixem as previsões de crescimento dos EUA para o que resta de 2001''.
O Fed (Federal Reserve, banco central nos EUA) anunciou hoje um acordo com o banco central britânico para garantir a disponibilidade de recursos entre às instituições. O acordo foi o terceiro do tipo anunciado pelo BC norte-americano em dois dias.
O acordo prevê que o banco central britânico pode sacar até US$ 30 bilhões em troca de libras esterlinas. O Fed firmou acordos semelhantes com Banco do Canadá, no valor de US$ 10 bilhões, e com o BCE (Banco Central Europeu), no valor de US$ 50 bilhões.
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