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17/09/2001
-
04h53
da Folha de S.Paulo
A Prefeitura de Nova York começou ontem uma campanha para evitar que empresas deixem a cidade por causa dos atentados da terça-feira. Um dos mais importantes assessores do prefeito Rudolph Giuliani pediu que as companhias que foram desalojadas por causa da tragédia não se mudem definitivamente.
Segundo ele, a prefeitura está fazendo de tudo para liberar espaços temporários para que elas voltem a funcionar. John Dyson, que é presidente do conselho de assessores econômicos da prefeitura, revelou que as companhias à procura de espaço para funcionar já ocuparam mais de 290 mil m2 de escritórios vazios, que estavam à disposição antes dos ataques do dia 11.
"Seria muito bom, além de um gesto maravilhoso, que as empresas fossem pacientes conosco nos próximos meses", disse Dyson. "Estamos procurando em todos os prédios para ver se conseguimos alojar mais gente temporariamente", completou.
Para o assessor, as empresas deveriam dividir seus escritórios com outras que perderam os seus com a destruição do World Trade Center. Esse seria um sacrifício voluntário para frustrar o objetivo dos terroristas, que era fazer o mercado americano "se ajoelhar".
"Venham para cá e mostrem que querem ajudar a economia da cidade. Ela é segura e está aberta."
No momento, uma comissão especial da cidade trabalha para ajudar as companhias a completar procedimentos burocráticos e voltar a funcionar.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Prefeito tenta manter empresas em NY
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A Prefeitura de Nova York começou ontem uma campanha para evitar que empresas deixem a cidade por causa dos atentados da terça-feira. Um dos mais importantes assessores do prefeito Rudolph Giuliani pediu que as companhias que foram desalojadas por causa da tragédia não se mudem definitivamente.
Segundo ele, a prefeitura está fazendo de tudo para liberar espaços temporários para que elas voltem a funcionar. John Dyson, que é presidente do conselho de assessores econômicos da prefeitura, revelou que as companhias à procura de espaço para funcionar já ocuparam mais de 290 mil m2 de escritórios vazios, que estavam à disposição antes dos ataques do dia 11.
"Seria muito bom, além de um gesto maravilhoso, que as empresas fossem pacientes conosco nos próximos meses", disse Dyson. "Estamos procurando em todos os prédios para ver se conseguimos alojar mais gente temporariamente", completou.
Para o assessor, as empresas deveriam dividir seus escritórios com outras que perderam os seus com a destruição do World Trade Center. Esse seria um sacrifício voluntário para frustrar o objetivo dos terroristas, que era fazer o mercado americano "se ajoelhar".
"Venham para cá e mostrem que querem ajudar a economia da cidade. Ela é segura e está aberta."
No momento, uma comissão especial da cidade trabalha para ajudar as companhias a completar procedimentos burocráticos e voltar a funcionar.
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