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17/09/2001
-
05h05
da Folha Online
Os principais mercados acionários da Europa abriram o pregão em baixa, com a expectativa dos investidores de grandes perdas em Wall Street. Esta segunda-feira, os mercados acionários norte-americanos serão reabertos após quatro dias de negociações suspensas em Wall Street depois dos atentados de 11 de setembro. É o mais longo período de paralisação dos negócios desde a Grande Depressão dos anos 30.
Em Londres, o índice FTSE 100 operava, às 4h59 (horário de Brasília) em baixa de 0,23% (11,10 pontos), para um total de 4.744,60 pontos. Na Bolsa de Paris, o índice CAC 40 tinha queda de 2,60% (101,76 pontos), situando-se em 3.807,73 pontos. O índice DAX, da Bolsa de Frankfurt, recuava 0,14% (5,58 pontos), para 4.110,40 pontos. E em Madri, o índice Ibex 35 tinha perdas de 2,75% (189,80 pontos), totalizando 6.722 pontos.
As perspectivas para os preços das ações nas Bolsas norte-americanas são sombrias, pelo menos a curto prazo. Alguns prevêem um movimento desesperado de vendas. Na semana passada, as ações européias foram duramente castigadas pelo temor generalizado de recessão nos EUA.
A extensão do impacto econômico dos atentados em Nova York e Washington ainda é muito incerta. Embora o governo norte-americano ressalte a grandeza da economia dos EUA, suas previsões econômicas se aproximam da recessão.
Ontem, o vice-presidente dos EUA, Dick Cheney, admitiu ser ''perfeitamente possível'' haver uma recessão. Mas disse esperar uma retomada da economia ainda até o final do ano.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Previsão de perdas em NY provoca baixa nas Bolsas européias
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Os principais mercados acionários da Europa abriram o pregão em baixa, com a expectativa dos investidores de grandes perdas em Wall Street. Esta segunda-feira, os mercados acionários norte-americanos serão reabertos após quatro dias de negociações suspensas em Wall Street depois dos atentados de 11 de setembro. É o mais longo período de paralisação dos negócios desde a Grande Depressão dos anos 30.
Em Londres, o índice FTSE 100 operava, às 4h59 (horário de Brasília) em baixa de 0,23% (11,10 pontos), para um total de 4.744,60 pontos. Na Bolsa de Paris, o índice CAC 40 tinha queda de 2,60% (101,76 pontos), situando-se em 3.807,73 pontos. O índice DAX, da Bolsa de Frankfurt, recuava 0,14% (5,58 pontos), para 4.110,40 pontos. E em Madri, o índice Ibex 35 tinha perdas de 2,75% (189,80 pontos), totalizando 6.722 pontos.
As perspectivas para os preços das ações nas Bolsas norte-americanas são sombrias, pelo menos a curto prazo. Alguns prevêem um movimento desesperado de vendas. Na semana passada, as ações européias foram duramente castigadas pelo temor generalizado de recessão nos EUA.
A extensão do impacto econômico dos atentados em Nova York e Washington ainda é muito incerta. Embora o governo norte-americano ressalte a grandeza da economia dos EUA, suas previsões econômicas se aproximam da recessão.
Ontem, o vice-presidente dos EUA, Dick Cheney, admitiu ser ''perfeitamente possível'' haver uma recessão. Mas disse esperar uma retomada da economia ainda até o final do ano.
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