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17/09/2001
-
13h21
ELAINE COTTA
da Folha Online
O barril de petróleo tipo Brent negociado na Bolsa de Petróleo de Londres é cotado a US$ 28,63, em queda de 2,72%.
A redução no preço do produto veio logo depois que a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) disse que está disposta a aceitar uma redução no preço de sua cesta de petróleo para um patamar entre US$ 20 e US$ 22 o barril. Atualmente, o cartel trabalha com um valor entre US$ 22 e US$ 28 o barril. (Veja especial sobre a reação dos mercados).
Segundo comunicado da Opep, a medida visa evitar que os ataques terroristas que atingiram os EUA na última semana acentuem ainda mais a desacelaração da economia norte-americana.
No início do dia, o barril do Brent era cotado a US$ 29,60, ligeira alta de 0,58%.
O valor do barril havia disparado na última semana, atingindo a cotação de US$ 31 o barril, depois que os EUA haviam sido alvo de atentados terroristas.
Os investidores ainda temem que as represálias norte-americanas aumentem a tensão no Oriente Médio, o que poderia prejudicar o fornecimento do produto, principalmente para a Europa.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Barril do petróleo é cotado US$ 28,63, queda de 2,72% em Londres
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O barril de petróleo tipo Brent negociado na Bolsa de Petróleo de Londres é cotado a US$ 28,63, em queda de 2,72%.
A redução no preço do produto veio logo depois que a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) disse que está disposta a aceitar uma redução no preço de sua cesta de petróleo para um patamar entre US$ 20 e US$ 22 o barril. Atualmente, o cartel trabalha com um valor entre US$ 22 e US$ 28 o barril. (Veja especial sobre a reação dos mercados).
Segundo comunicado da Opep, a medida visa evitar que os ataques terroristas que atingiram os EUA na última semana acentuem ainda mais a desacelaração da economia norte-americana.
No início do dia, o barril do Brent era cotado a US$ 29,60, ligeira alta de 0,58%.
O valor do barril havia disparado na última semana, atingindo a cotação de US$ 31 o barril, depois que os EUA haviam sido alvo de atentados terroristas.
Os investidores ainda temem que as represálias norte-americanas aumentem a tensão no Oriente Médio, o que poderia prejudicar o fornecimento do produto, principalmente para a Europa.
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