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17/09/2001 - 16h56

Inflação pode sofrer choques de energia e petróleo, diz Fraga

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SANDRA MANFRINI
da Folha Online, em Brasília

O presidente do Banco Central, Armínio Fraga, afirmou que ainda será preciso administrar vários choques para que a taxa de inflação não fuja da meta do governo.

Fraga lembrou que os dois principais choques que precisam ser administrados são o preço da tarifa de energia elétrica e do petróleo.

Segundo ele, as últimas expectativas do mercado são de uma taxa de 6,5% para 2001, e 4,5% para 2002.

Fraga avaliou que essas projeções são possíveis de serem entendidas diante da conjuntura atual, com o taque terroristas aos EUA. Ele destacou que é preciso levar em conta a trajetória declinante para o próximo ano.

"Não é uma trajetória ideal, mas é razoável, dado o cenário'', afirmou.

"Não temos coelho para tirar da cartola, mas temos disposição para dobrar o nosso esforço'', disse o presidente do BC, enfatizando que é importante zelar para que o desvio da economia brasileira da rota de crescimento seja temporário.

Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
 

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