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18/09/2001
-
09h53
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
Enquanto companhias aéreas de todo o mundo prevêem grandes prejuízos em virtude dos atentados terroristas da semana passada, a Gol Transportes Aéreos espera lucrar em cima da crise internacional do setor.
Segundo o presidente da companhia, Constantino de Oliveira Junior, os atentados terroristas devem derrubar a venda de passagens internacionais. "Isso deve beneficiar o turismo nacional. Os passageiros devem trocar as viagens internacionais por pacotes nacionais de viagem."
Criada no começo do ano, a Gol opera vôos para 11 cidades do país e não tem planos de atuar sozinha no mercado internacional. Mas a empresa está disposta a fechar parcerias com empresas aéreas internacionais. "A idéia é fechar parcerias para a alimentação e distribuição de passageiros", disse Oliveira Junior.
No sistema de alimentação, a Gol seria a empresa responsável pela conexão de passageiros saindo do Brasil em direção a outros países. Pelo lado da distribuição, a Gol receberia passageiros vindos de fora do país com destino a outras rotas dentro do Brasil.
Por outro lado, o presidente da Gol garante que a empresa não pretende entrar diretamente no mercado internacional de aviação. "Nossa filosofia é atuar no mercado doméstico com custos baixos. Existe muita possibilidade de crescimento ainda do mercado doméstico. Atuar no mercado internacional fugiria de nosso perfil de serviços."
Acompanhe a situação dos aeroportos dos EUA
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Gol quer aproveitar crise da aviação para crescer
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Enquanto companhias aéreas de todo o mundo prevêem grandes prejuízos em virtude dos atentados terroristas da semana passada, a Gol Transportes Aéreos espera lucrar em cima da crise internacional do setor.
Segundo o presidente da companhia, Constantino de Oliveira Junior, os atentados terroristas devem derrubar a venda de passagens internacionais. "Isso deve beneficiar o turismo nacional. Os passageiros devem trocar as viagens internacionais por pacotes nacionais de viagem."
Criada no começo do ano, a Gol opera vôos para 11 cidades do país e não tem planos de atuar sozinha no mercado internacional. Mas a empresa está disposta a fechar parcerias com empresas aéreas internacionais. "A idéia é fechar parcerias para a alimentação e distribuição de passageiros", disse Oliveira Junior.
No sistema de alimentação, a Gol seria a empresa responsável pela conexão de passageiros saindo do Brasil em direção a outros países. Pelo lado da distribuição, a Gol receberia passageiros vindos de fora do país com destino a outras rotas dentro do Brasil.
Por outro lado, o presidente da Gol garante que a empresa não pretende entrar diretamente no mercado internacional de aviação. "Nossa filosofia é atuar no mercado doméstico com custos baixos. Existe muita possibilidade de crescimento ainda do mercado doméstico. Atuar no mercado internacional fugiria de nosso perfil de serviços."
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