Publicidade
Publicidade
18/09/2001
-
05h17
MICHEL BLANCO
da Folha Online
A histórica desvalorização da Bolsa de Nova York ontem agrava o clima de incertezas nos principais mercados acionários da Europa. A tendência de alta registrada ontem, quando as Bolsas fecharam em alta devido ao corte de juros nos EUA, foi revertida logo na abertura do pregão.
Em Londres, o índice FTSE 100 operava, às 5h12 (horário de Brasília) em baixa de 0,97%, para um total de 4.851,50 pontos. Na Bolsa de Paris, o índice CAC 40 tinha desvalorização de 1,33%, situando-se em 3.962,06 pontos. O índice DAX, da Bolsa de Frankfurt, recuava 1,24%, para 4.182,02 pontos. Na Bolsa de Milão, o MIB 30 caía 0,46%, aos 27.666 pontos. E em Madri, o índice Ibex 35 tinha perdas de 1,86%, totalizando 6.962,70 pontos.
Ontem, na Bolsa de Nova York, o índice Dow Jones fechou abaixo dos 9.000 pontos, aos 8.920,70 pontos -o pior patamar desde maio de 1998. O indicador teve perdas de 7,13% ou 684 pontos, o que representa a maior queda em número de pontos da história. E a Bolsa eletrônica Nasdaq, a desvalorização foi de 6,85%.
Antes da abertura do pregão (às 9h30, em Brasília), o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) anunciou um corte de 0,5 ponto percentual na taxa de juros, para 3% ao ano. Foi a oitava redução dos juros desde o início do ano e ficou dentro das expectativas dos analistas, que esperam um corte ente 0,25 ponto e 0,5 ponto percentual.
Com o corte dos juros, o Fed esperava evitar uma queda abrupta das Bolsas logo na abertura do pregão. Desde 11 de setembro, as Bolsas norte-americanas permaneceram fechadas devido aos atentados terroristas em Nova York e Washington. Foi o período mais longo de suspensão dos negócios desde 1933, durante a Grande Depressão dos anos 30.
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Bolsas européias abrem em baixa após queda histórica em NY
Publicidade
da Folha Online
A histórica desvalorização da Bolsa de Nova York ontem agrava o clima de incertezas nos principais mercados acionários da Europa. A tendência de alta registrada ontem, quando as Bolsas fecharam em alta devido ao corte de juros nos EUA, foi revertida logo na abertura do pregão.
Em Londres, o índice FTSE 100 operava, às 5h12 (horário de Brasília) em baixa de 0,97%, para um total de 4.851,50 pontos. Na Bolsa de Paris, o índice CAC 40 tinha desvalorização de 1,33%, situando-se em 3.962,06 pontos. O índice DAX, da Bolsa de Frankfurt, recuava 1,24%, para 4.182,02 pontos. Na Bolsa de Milão, o MIB 30 caía 0,46%, aos 27.666 pontos. E em Madri, o índice Ibex 35 tinha perdas de 1,86%, totalizando 6.962,70 pontos.
Ontem, na Bolsa de Nova York, o índice Dow Jones fechou abaixo dos 9.000 pontos, aos 8.920,70 pontos -o pior patamar desde maio de 1998. O indicador teve perdas de 7,13% ou 684 pontos, o que representa a maior queda em número de pontos da história. E a Bolsa eletrônica Nasdaq, a desvalorização foi de 6,85%.
Antes da abertura do pregão (às 9h30, em Brasília), o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) anunciou um corte de 0,5 ponto percentual na taxa de juros, para 3% ao ano. Foi a oitava redução dos juros desde o início do ano e ficou dentro das expectativas dos analistas, que esperam um corte ente 0,25 ponto e 0,5 ponto percentual.
Com o corte dos juros, o Fed esperava evitar uma queda abrupta das Bolsas logo na abertura do pregão. Desde 11 de setembro, as Bolsas norte-americanas permaneceram fechadas devido aos atentados terroristas em Nova York e Washington. Foi o período mais longo de suspensão dos negócios desde 1933, durante a Grande Depressão dos anos 30.
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice