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18/09/2001
-
13h31
GABRIELLA ESPER
da Folha Online
Os mercados acionário e de câmbio brasileiro estiveram retraídos pela manhã. Tanto na Bolsa quanto em negociações interbancárias de câmbio a procura pelos negócios foi baixa.
Mais do que a instabilidade das Bolsas norte-americanas, os mercados refletiram também a expectativa quanto ao juro brasileiro. Amanhã, o Copom (Comitê de Política Monetária) deve divulgar a nova taxa de juros no Brasil. A expectativa é que deixe inalterados os juros.
Dólar
O dólar comercial "travou" esta manhã. Quase sem negócios e operando na expectativa da decisão sobre o juro brasileiro, o mercado de câmbio manteve praticamente o mesmo patamar das cotações.
A moeda norte-americana fechou o período em alta de 0,44%, a R$ 2,678 para compra e a R$ 2,680 para venda. Durante a manhã porém, foram registrados negócios nas cotações mínima de R$ 2,673 (alta de 0,18%) e máxima de R$ 2,683 (alta de 0,56%).
Operadores ressaltam que a retração dos investidores ainda é grande. Mais do que isso, apesar de o mercado acreditar que o Copom vai manter a Selic em 19% ao ano, até amanhã os negócios serão contidos à espera da decisão.
Bovespa
A euforia de ontem do mercado acionário brasileiro já não existe mais. Pela manhã, a Bolsa de Valores de São Paulo caiu refletindo não só a instabilidade das Bolsas norte-americanas, mas também a expectativa quanto ao juro brasileiro.
A Bovespa fechou o período em queda de 1,10%, aos 10.428 pontos. O próprio giro financeiro da Bolsa, de R$ 191,122 milhões, considerado irrisório, reflete a insegurança dos investidores.
Assim, os papéis mais prejudicados pela manhã foram das seguintes empresas: Companhia Siderúrgica de Tubarão, Banco do Brasil, Aracruz e Celesc.
Na contramão da Bovespa, ações de empresas como Tele Leste Celular, Itausa, Eletrobrás e Itaú Banco operaram em alta.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Veja a cotação do dólar durante o dia
Dólar mantém alta de 0,44% e Bovespa cai 1,10%
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Os mercados acionário e de câmbio brasileiro estiveram retraídos pela manhã. Tanto na Bolsa quanto em negociações interbancárias de câmbio a procura pelos negócios foi baixa.
Mais do que a instabilidade das Bolsas norte-americanas, os mercados refletiram também a expectativa quanto ao juro brasileiro. Amanhã, o Copom (Comitê de Política Monetária) deve divulgar a nova taxa de juros no Brasil. A expectativa é que deixe inalterados os juros.
Dólar
O dólar comercial "travou" esta manhã. Quase sem negócios e operando na expectativa da decisão sobre o juro brasileiro, o mercado de câmbio manteve praticamente o mesmo patamar das cotações.
A moeda norte-americana fechou o período em alta de 0,44%, a R$ 2,678 para compra e a R$ 2,680 para venda. Durante a manhã porém, foram registrados negócios nas cotações mínima de R$ 2,673 (alta de 0,18%) e máxima de R$ 2,683 (alta de 0,56%).
Operadores ressaltam que a retração dos investidores ainda é grande. Mais do que isso, apesar de o mercado acreditar que o Copom vai manter a Selic em 19% ao ano, até amanhã os negócios serão contidos à espera da decisão.
Bovespa
A euforia de ontem do mercado acionário brasileiro já não existe mais. Pela manhã, a Bolsa de Valores de São Paulo caiu refletindo não só a instabilidade das Bolsas norte-americanas, mas também a expectativa quanto ao juro brasileiro.
A Bovespa fechou o período em queda de 1,10%, aos 10.428 pontos. O próprio giro financeiro da Bolsa, de R$ 191,122 milhões, considerado irrisório, reflete a insegurança dos investidores.
Assim, os papéis mais prejudicados pela manhã foram das seguintes empresas: Companhia Siderúrgica de Tubarão, Banco do Brasil, Aracruz e Celesc.
Na contramão da Bovespa, ações de empresas como Tele Leste Celular, Itausa, Eletrobrás e Itaú Banco operaram em alta.
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