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18/09/2001
-
15h30
IVONE PORTES
da Folha Online
Os atentados terroristas nos EUA e o temor de recessão global não diminuem o apetite do Citigroup Asset Management pelos países emergentes.
Segundo o diretor-executivo de distribuição do grupo no Brasil, Glenn Johnston, o Citigroup possui mais de US$ 400 bilhões em ativos globais, sendo que o Brasil é o terceiro mercado do grupo com administração de R$ 15 bilhões, perdendo só para os Estados Unidos e Japão.
Hoje, os EUA concentram 70% das receitas do Citigroup. Segundo Johnston, o objetivo do grupo é que 50% das receitas se concentrem nos EUA e os outros 50% no resto do mundo.
"A América Latina é um dos únicos lugares onde podemos chegar a essa meta. É uma área importante, preparada para o crescimento. Já a Europa está dominada por bancos europeus e a Ásia é problemática'', afirmou.
Johnston avaliou ainda que os EUA estão passando por uma situação difícil e sem modelo para seguir e que a economia norte-americana já estava entrando em um momento de menor crescimento mesmo antes do atentado.
Na opinião dele, certamente a crise nos EUA terá impacto nas economias mundiais. "Talvez haja uma redução no crescimento do PIB global no último trimestre'', disse ele, acrescentando que no Brasil o processo de desaquecimento da economia já vinha causando reflexos há muito tempo com um "movimento forte para a renda fixa".
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Crise não reduz interesse do Citigroup por países emergentes
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da Folha Online
Os atentados terroristas nos EUA e o temor de recessão global não diminuem o apetite do Citigroup Asset Management pelos países emergentes.
Segundo o diretor-executivo de distribuição do grupo no Brasil, Glenn Johnston, o Citigroup possui mais de US$ 400 bilhões em ativos globais, sendo que o Brasil é o terceiro mercado do grupo com administração de R$ 15 bilhões, perdendo só para os Estados Unidos e Japão.
Hoje, os EUA concentram 70% das receitas do Citigroup. Segundo Johnston, o objetivo do grupo é que 50% das receitas se concentrem nos EUA e os outros 50% no resto do mundo.
"A América Latina é um dos únicos lugares onde podemos chegar a essa meta. É uma área importante, preparada para o crescimento. Já a Europa está dominada por bancos europeus e a Ásia é problemática'', afirmou.
Johnston avaliou ainda que os EUA estão passando por uma situação difícil e sem modelo para seguir e que a economia norte-americana já estava entrando em um momento de menor crescimento mesmo antes do atentado.
Na opinião dele, certamente a crise nos EUA terá impacto nas economias mundiais. "Talvez haja uma redução no crescimento do PIB global no último trimestre'', disse ele, acrescentando que no Brasil o processo de desaquecimento da economia já vinha causando reflexos há muito tempo com um "movimento forte para a renda fixa".
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
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