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18/09/2001 - 18h28

Crise da aviação deixa economia global ainda mais vulnerável

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da Folha Online

A crise da aviação, detonada pelo ataque terrorista nos EUA, deixa a economia global ainda mais vulnerável, dificultando o comércio exterior e o turismo.

De olho na perspectiva negativa do setor aéreo, agências de classificação de risco pioraram as notas de algumas companhias.

No Brasil, empresários do setor admitem que vão ter prejuízos e se preparam para pedir socorro ao governo.

Nos EUA, o governo Bush prometeu ajudar as empresas aéreas , que pedem US$ 24 bilhões para evitar a quebradeira.

As ações das companhias tiveram as maiores quedas na Bolsa de NY. Os investidores se livraram das ações da United Airlines, American Airlines e Boeing, cujos aviões foram usados nos atentados.

Companhias em várias partes do mundo já começaram a anunciar demissões e a reduzir vôos.

No Brasil, as companhias começam a planejar redução das tabelas de vôos.

Mesmo prevendo queda de receita, as companhias brasileiras apostam na substituição do turismo internacional pelas viagens domésticas.

Para a OMT (Organização Mundial do Turismo), o caos nos aeroportos representam um golpe terrível contra o turismo internacional.

Acompanhe a situação dos aeroportos dos EUA

Leia mais no especial sobre atentados nos EUA

Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia

 

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