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19/09/2001
-
06h39
da Folha Online
A Boeing anunciou ontem que pode demitir entre 20 mil e 30 mil trabalhadores em sua unidade comercial de jatos até o final de 2002. Os cortes refletem a queda no número de pedidos de aeronaves.
A maior fabricante de aviões do mundo reduziu ainda as projeções de entregas de jatos comerciais, afirmando que a queda nas vendas pode durar até 2003, enquanto as companhias aéreas dos EUA reduzem capacidade após os atentados terroristas de 11 de setembro.
Em comunicado, a Boeing informou que as entregas deste ano devem ser inferiores a 500 aeronaves, menos do que estimativas anteriores de entrega de 538 aviões.
A companhia revisou para baixo sua projeção para entregas em 2002 para "menos de 400, comparado aos 510 a 520 anteriormente previstos" e anunciou que a queda nas encomendas deve continuar até 2003, segundo as atuais estimativas.
Segundo a empresa, uma redução drástica na demanda prevista coincide com a diminuição de 20% da capacidade das companhias aéreas norte-americanas e suas estimativas sobre o tráfego aéreo global.
O congressista norte-americano Jim McDermott, que representa o Estado de Washington, onde a Boeing emprega 80 mil de seus 199 mil funcionários, tinha dito anteriormente que a companhia esperava fazer o anúncio das demissões na manhã de quarta-feira.
Acompanhe a situação dos aeroportos dos EUA
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Boeing vai demitir até 30 mil e reduz projeção de vendas
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A Boeing anunciou ontem que pode demitir entre 20 mil e 30 mil trabalhadores em sua unidade comercial de jatos até o final de 2002. Os cortes refletem a queda no número de pedidos de aeronaves.
A maior fabricante de aviões do mundo reduziu ainda as projeções de entregas de jatos comerciais, afirmando que a queda nas vendas pode durar até 2003, enquanto as companhias aéreas dos EUA reduzem capacidade após os atentados terroristas de 11 de setembro.
Em comunicado, a Boeing informou que as entregas deste ano devem ser inferiores a 500 aeronaves, menos do que estimativas anteriores de entrega de 538 aviões.
A companhia revisou para baixo sua projeção para entregas em 2002 para "menos de 400, comparado aos 510 a 520 anteriormente previstos" e anunciou que a queda nas encomendas deve continuar até 2003, segundo as atuais estimativas.
Segundo a empresa, uma redução drástica na demanda prevista coincide com a diminuição de 20% da capacidade das companhias aéreas norte-americanas e suas estimativas sobre o tráfego aéreo global.
O congressista norte-americano Jim McDermott, que representa o Estado de Washington, onde a Boeing emprega 80 mil de seus 199 mil funcionários, tinha dito anteriormente que a companhia esperava fazer o anúncio das demissões na manhã de quarta-feira.
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