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20/09/2001
-
09h25
GABRIELLA ESPER
da Folha Online
O dólar comercial começou a quinta-feira em alta de 0,55%, a R$ 2,715 para compra e a R$ 2,725 para venda.
Ontem à noite, o Banco Central decidiu os juros em 19% ao ano. Porém, a expectativa quanto à decisão da taxa de juro brasileira para os próximos 30 dias potencializou a retração dos investidores.
Temerosos com um possível desaquecimento da economia mundial por conta dos Estados Unidos, investidores procuraram se proteger e o dólar atingiu novo recorde consecutivo do Plano Real.
A moeda norte-americana subiu 0,59% ontem, e terminou cotada a R$ 2,708 na compra e R$ 2,710 na venda.
Durante a quarta, o dólar oscilou entre -0,07% (R$ 2,692, na cotação mínima) e +0,77% (R$ 2,715, na máxima).
A Ptax fechou ontem em alta de 1,01%, a R$ 2,7065. A Ptax é a média diária da cotação do dólar comercial feita pelo Banco Central e serve como referência para a liquidação de contratos no mercado financeiro, entre outras funções.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Veja a cotação do dólar durante o dia
Dólar comercial abre em alta de 0,55%, a R$ 2,725
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O dólar comercial começou a quinta-feira em alta de 0,55%, a R$ 2,715 para compra e a R$ 2,725 para venda.
Ontem à noite, o Banco Central decidiu os juros em 19% ao ano. Porém, a expectativa quanto à decisão da taxa de juro brasileira para os próximos 30 dias potencializou a retração dos investidores.
Temerosos com um possível desaquecimento da economia mundial por conta dos Estados Unidos, investidores procuraram se proteger e o dólar atingiu novo recorde consecutivo do Plano Real.
A moeda norte-americana subiu 0,59% ontem, e terminou cotada a R$ 2,708 na compra e R$ 2,710 na venda.
Durante a quarta, o dólar oscilou entre -0,07% (R$ 2,692, na cotação mínima) e +0,77% (R$ 2,715, na máxima).
A Ptax fechou ontem em alta de 1,01%, a R$ 2,7065. A Ptax é a média diária da cotação do dólar comercial feita pelo Banco Central e serve como referência para a liquidação de contratos no mercado financeiro, entre outras funções.
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