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24/09/2001
-
09h31
da Reuters
O banco de investimentos Merrill Lynch informou hoje em seu relatório diário sobre mercados emergentes ter reduzido sua recomendação para o Brasil para ''underweight'' (abaixo do nível de risco do mercado), e a do México para ''marketweight'' (igual ao nível de risco do mercado).
A Merrill fez uma recomendação neutra para a Turquia e a Colômbia, e manteve ''underweight'' para a Argentina.
A classificação ''underweight'' significa, em outras palavras, que os investidores devem manter menos bônus em suas carteiras de investimentos.
O relatório afirma que o Brasil ''é vulnerável à aversão de risco e à pressão de crédito''.
''Nossa visão de que os ataques aos Estados Unidos podem levar a uma recessão em 2001 e a perspectivas negativas a curto prazo para os mercados financeiros da América, nos levou a adotar uma postura mais defensiva sobre os créditos.''
Já para os países andinos, a Merrill Lynch manteve postura mais otimista.
''Devido a sua posição como fornecedores de petróleo e sua baixa necessidade -como um todo- de empréstimos do mercado, nós favorecemos esses países e recomendamos uma posição ''overweight'' para Venezuela, Equador e Peru, e uma postura ''marketweight' para a Colômbia'', diz o relatório.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Merrill Lynch reduz recomendação para bônus do Brasil
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O banco de investimentos Merrill Lynch informou hoje em seu relatório diário sobre mercados emergentes ter reduzido sua recomendação para o Brasil para ''underweight'' (abaixo do nível de risco do mercado), e a do México para ''marketweight'' (igual ao nível de risco do mercado).
A Merrill fez uma recomendação neutra para a Turquia e a Colômbia, e manteve ''underweight'' para a Argentina.
A classificação ''underweight'' significa, em outras palavras, que os investidores devem manter menos bônus em suas carteiras de investimentos.
O relatório afirma que o Brasil ''é vulnerável à aversão de risco e à pressão de crédito''.
''Nossa visão de que os ataques aos Estados Unidos podem levar a uma recessão em 2001 e a perspectivas negativas a curto prazo para os mercados financeiros da América, nos levou a adotar uma postura mais defensiva sobre os créditos.''
Já para os países andinos, a Merrill Lynch manteve postura mais otimista.
''Devido a sua posição como fornecedores de petróleo e sua baixa necessidade -como um todo- de empréstimos do mercado, nós favorecemos esses países e recomendamos uma posição ''overweight'' para Venezuela, Equador e Peru, e uma postura ''marketweight' para a Colômbia'', diz o relatório.
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